Notícia
Táxi voador nos rios. Chegou uma nova espécie?
Os SeaBubbles chegam este ano a Paris. Os fundadores querem levar a ideia a cidades onde haja um curso de água. Objectivo: poupar tempo e diminuir a pegada ecológica.
Vai ser preciso esperar até Junho para vê-los a funcionar no rio Sena, em Paris. Com formato de ovo e movidos a bateria, os SeaBubbles querem mudar a forma de encarar a mobilidade nas cidades. Literalmente uma bolha do mar, que paira alguns centímetros acima da água.
A ideia é de Alain Thebault e Anders Bringdal. Juntos, angariaram no passado mês de Dezembro 3,45 milhões de euros da seguradora francesa Maif e do fundo Partech Ventures. Para a próxima ronda de financiamento, a quarta, o objectivo é multiplicar por dez esse valor.
Para isso, a empresa está a piscar o olho não só em Paris mas noutras cidades, com destaque para São Francisco, nos Estados Unidos da América, considerada uma das capitais do empreendedorismo.
“Todas as cidades estão a ficar mais e mais lotadas, com trânsito em terra, enquanto as zonas de água são abandonadas”, explicaram os fundadores à Bloomberg. Em São Francisco, a estimativa é de que é possível poupar uma hora em deslocações, por dia, entre a baixa e Sillicon Valley com os SeaBubbles.
Em Paris, estes táxis voadores nos rios terão também docas de carregamento e uma aplicação que os permita chamar. Cada um levará, no máximo, seis pessoas.
A ideia é de Alain Thebault e Anders Bringdal. Juntos, angariaram no passado mês de Dezembro 3,45 milhões de euros da seguradora francesa Maif e do fundo Partech Ventures. Para a próxima ronda de financiamento, a quarta, o objectivo é multiplicar por dez esse valor.
“Todas as cidades estão a ficar mais e mais lotadas, com trânsito em terra, enquanto as zonas de água são abandonadas”, explicaram os fundadores à Bloomberg. Em São Francisco, a estimativa é de que é possível poupar uma hora em deslocações, por dia, entre a baixa e Sillicon Valley com os SeaBubbles.
Em Paris, estes táxis voadores nos rios terão também docas de carregamento e uma aplicação que os permita chamar. Cada um levará, no máximo, seis pessoas.