Notícia
Projecto de expansão do metro de Lisboa está em curso
O ministro do Ambiente avançou que os projectos para a criação de uma linha circular do metro de Lisboa estão a ser desenvolvidos internamente. A expansão das redes de metro de Lisboa e Porto, garantiu, avançará no primeiro semestre de 2019.
O ministro do Ambiente, João Pedro Matos Fernandes, sublinhou esta quarta-feira no Parlamento que os projectos e estudos necessários aos projectos de expansão dos metros de Lisboa "estão a ser feitos".
Na audição no âmbito da apreciação na especialidade do Orçamento do Estado para 2018, o responsável lembrou que no caso do metro de Lisboa o projecto de expansão está a ser realizado internamente, pela Ferconsult. Já no caso do metro do Porto, o processo está a ser mais visível, ao ter sido lançado um concurso para os projectos de alargamento da rede. No primeiro semestre de 2019, assegurou, depois da avaliação de impacte ambiental, estarão no terreno.
Matos Fernandes sublinhou aos deputados que os orçamentos das empresas de transportes são parecidos com o do ano anterior, em que, assinalou, o metro de Lisboa "viu aumentar entre 17% e 20% o orçamento para manutenção".
O ministro recordou que este ano se iniciaram as obras nas estações de Arroios e Areeiro, salientando que com o encerramento da estação de Arroios e colocação de seis carruagens na linha verde "a oferta de lugares aumentou 30% nas horas de ponta na linha verde".
"É um ganho grande que conseguimos e não perderemos", afirmou, frisando que "quando a estação for reaberta terá capacidade para seis carruagens".
Relativamente aos transportes públicos, Matos Fernandes disse ainda que no Metro de Lisboa foram contratados 30 trabalhadores, dos quais 10 já têm o curso de formação concluído, 10 estão próximo de o concluir e outros 10 concluirão até fim ao deste ano.
Sobre a manutenção das carruagens, o ministro do Ambiente explicou que durante os quatro anos do anterior governo "foram substituídas 194 rodas, enquanto de 1 de Janeiro a 31 de Outubro deste ano 456 rodas".
O governante garantiu ainda que relativamente à aquisição de 500 novos autocarros "fizemos tudo, assinámos os contratos todos com todas as empresas", acrescentando, no entanto, que "autocarros eléctricos não estão ao virar da esquina, é preciso mandar fazê-los".
Em seu entender, tratam-se de "dores de cura", as mesmas que defendeu que estiveram na origem dos problemas na Transtejo e Soflusa.
Matos Fernandes afirmou ainda que o que mudou face ao que passava nestas empresas durante o anterior governo é "o respeito por aqueles que transportamos", já que "passamos a comunicar e a avisar as pessoas dos problemas".
Na audição no âmbito da apreciação na especialidade do Orçamento do Estado para 2018, o responsável lembrou que no caso do metro de Lisboa o projecto de expansão está a ser realizado internamente, pela Ferconsult. Já no caso do metro do Porto, o processo está a ser mais visível, ao ter sido lançado um concurso para os projectos de alargamento da rede. No primeiro semestre de 2019, assegurou, depois da avaliação de impacte ambiental, estarão no terreno.
O ministro recordou que este ano se iniciaram as obras nas estações de Arroios e Areeiro, salientando que com o encerramento da estação de Arroios e colocação de seis carruagens na linha verde "a oferta de lugares aumentou 30% nas horas de ponta na linha verde".
"É um ganho grande que conseguimos e não perderemos", afirmou, frisando que "quando a estação for reaberta terá capacidade para seis carruagens".
Relativamente aos transportes públicos, Matos Fernandes disse ainda que no Metro de Lisboa foram contratados 30 trabalhadores, dos quais 10 já têm o curso de formação concluído, 10 estão próximo de o concluir e outros 10 concluirão até fim ao deste ano.
Sobre a manutenção das carruagens, o ministro do Ambiente explicou que durante os quatro anos do anterior governo "foram substituídas 194 rodas, enquanto de 1 de Janeiro a 31 de Outubro deste ano 456 rodas".
O governante garantiu ainda que relativamente à aquisição de 500 novos autocarros "fizemos tudo, assinámos os contratos todos com todas as empresas", acrescentando, no entanto, que "autocarros eléctricos não estão ao virar da esquina, é preciso mandar fazê-los".
Em seu entender, tratam-se de "dores de cura", as mesmas que defendeu que estiveram na origem dos problemas na Transtejo e Soflusa.
Matos Fernandes afirmou ainda que o que mudou face ao que passava nestas empresas durante o anterior governo é "o respeito por aqueles que transportamos", já que "passamos a comunicar e a avisar as pessoas dos problemas".
O ministro do Ambiente considerou ainda "bem-vinda" a proposta apresentada pelos Verdes para que seja aplicado um desconto de 25% no passes 4_18 sem condição de recurso, como já aconteceu com os passes sub-23, depois de a disponibilidade para acolher esta proposta já ter sido admitida pelo primeiro-ministro.