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i: Metade da frota da Transtejo e Soflusa está parada

Cerca de metade dos barcos das transportadoras que fazem a travessia do Tejo estão parados por falta de renovação dos certificados de navegabilidade e há embarcações recentes com defeitos.

14 de Abril de 2016 às 10:23
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Cerca de metade dos barcos da Transtejo e Soflusa estão parados por avarias e falta de certificação de navegabilidade, sendo que duas dessas embarcações (Almadense e Lisbonense) são os mais novos da empresa, comprados em 2010.


Segundo o jornal i, a Transtejo comprou os dois catamarãs à Navalria, de Aveiro, por 14 milhões de euros. Carlos Costa, da Federação dos Sindicatos dos Transportes, citado pelo jornal, referiu que "um destes navios está há mais de um ano parado por defeito de construção que não conseguem resolver". O outro também está parado. O mesmo responsável do sindicato adiantou que estes foram os primeiros projectos da Navalria e que "o resultado dessa pouca experiência é que o navio está a dar problemas enormes".


Carlos Costa alerta ainda para os custos de ter os navios parados. "A diferença de custo de manutenção entre um navio parado e em circulação pouca é".


Mas estas embarcações, não são excepção, segundo a federação, que alerta que cerca de metade da frota das transportadoras está parada. Os certificados de navegabilidade, passados pelo regulador, estão a ser travados até que os navios passem pelo estaleiro e sejam revistos. 

O i salienta ainda que esta paragem tem consequências para os utentes, com uma frequência cada vez mais espaçada nas rotas que ligam as duas margens do Tejo. 

As empresas foram abrangidas pelas alterações à gestão nos transportes em Lisboa. 

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