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CDS defende alteração à lei dos serviços mínimos para garantir que o país não pára
"O CDS está disponível para discutir e propor uma alteração à lei dos serviços mínimos", afirmou Pedro Mota Soares numa conferência de imprensa na Assembleia da República.
08 de Agosto de 2019 às 13:20
O deputado do CDS-PP Pedro Mota Soares defendeu esta quianta-feira, 8 de agosto, uma alteração à legislação que regula os serviços mínimos decretados em caso de greve, de forma a garantir que o "país não para" e não "fica prisioneiro de interesses".
"O CDS está disponível para discutir e propor uma alteração à lei dos serviços mínimos", afirmou o parlamentar em conferência de imprensa na Assembleia da República.
Com esta alteração, os centristas pretendem garantir que "os serviços mínimos asseguram a normalidade do país" e que "o país pode trabalhar normalmente e não ficar prisioneiro, refém, de alguns interesses profissionais e corporativos" durante uma greve.
Pedro Mota Soares defendeu também que "a lei dos serviços mínimos tem de garantir, efetivamente, a prestação dos serviços mínimos".
"Não é tolerável nós vermos ameaças, não é tolerável nós vermos neste momento alguns sindicatos a anunciarem, a dizerem que não estão disponíveis para cumprir serviços mínimos. Isso não é tolerável e a lei tem de assegurar que, a partir do momento em que os serviços mínimos são decretados eles são efetivamente cumpridos, garantindo que o país não pára, garantindo que a nossa economia não pára, garantindo que os portugueses podem continuar a fazer a sua vida em normalidade", sublinhou o deputado.
"O CDS está disponível para discutir e propor uma alteração à lei dos serviços mínimos", afirmou o parlamentar em conferência de imprensa na Assembleia da República.
Pedro Mota Soares defendeu também que "a lei dos serviços mínimos tem de garantir, efetivamente, a prestação dos serviços mínimos".
"Não é tolerável nós vermos ameaças, não é tolerável nós vermos neste momento alguns sindicatos a anunciarem, a dizerem que não estão disponíveis para cumprir serviços mínimos. Isso não é tolerável e a lei tem de assegurar que, a partir do momento em que os serviços mínimos são decretados eles são efetivamente cumpridos, garantindo que o país não pára, garantindo que a nossa economia não pára, garantindo que os portugueses podem continuar a fazer a sua vida em normalidade", sublinhou o deputado.