Notícia
Humberto Pedrosa acredita na renegociação da dívida da TAP "a curto prazo"
"Não me preocupa. É uma situação que está a andar. Houve aqui algum atraso, mas espero que esteja tudo fechado ainda este ano. Tenho esperança que isso aconteça", declarou o presidente do grupo Barraqueiro e accionista da TAP.
26 de Outubro de 2016 às 15:55
O empresário Humberto Pedrosa, accionista da TAP, afirmou hoje que a conclusão da renegociação da dívida do grupo com os bancos deve acontecer "a muito curto prazo", considerando que esse passo "é importantíssimo para a estabilidade" da companhia aérea.
À margem da cerimónia promovida pela Câmara do Comércio e Indústria Luso-Brasileira, em que recebeu o prémio "Personalidade do Ano", Humberto Pedrosa admitiu "algum atraso" no fecho das negociações com a banca, mas lembrou que "dois dos principais bancos que estão envolvidos com maior dimensão [no financiamento da TAP] estavam sem administração, o Novo Banco e a CGD".
"Não me preocupa. É uma situação que está a andar. Houve aqui algum atraso, mas espero que esteja tudo fechado ainda este ano. Tenho esperança que isso aconteça", declarou o presidente do grupo Barraqueiro que se tornou accionista da TAP em parceria com o dono da Azul, David Neeleman.
Humberto Pedrosa considerou que o fecho da renegociação da dívida, indispensável para a conclusão do processo de privatização, "é importantíssimo para a estabilidade da companhia".
O Governo de António Costa chegou a acordo com os accionistas privados - David Neeleman e Humberto Pedrosa - para alterar a privatização que tinha sido desenvolvida pelo Executivo de Passos Coelho.
No novo modelo, o Estado fica com 50% da transportadora aérea e o consórcio privado com 45% do capital, podendo chegar aos 50% com a aquisição de 5% do capital que será entretanto colocado à disposição dos trabalhadores.
Para a conclusão do processo, falta a reestruturação da dívida com a banca e a aprovação pelo supervisor da aviação (ANAC).
À margem da cerimónia promovida pela Câmara do Comércio e Indústria Luso-Brasileira, em que recebeu o prémio "Personalidade do Ano", Humberto Pedrosa admitiu "algum atraso" no fecho das negociações com a banca, mas lembrou que "dois dos principais bancos que estão envolvidos com maior dimensão [no financiamento da TAP] estavam sem administração, o Novo Banco e a CGD".
"Não me preocupa. É uma situação que está a andar. Houve aqui algum atraso, mas espero que esteja tudo fechado ainda este ano. Tenho esperança que isso aconteça", declarou o presidente do grupo Barraqueiro que se tornou accionista da TAP em parceria com o dono da Azul, David Neeleman.
Humberto Pedrosa considerou que o fecho da renegociação da dívida, indispensável para a conclusão do processo de privatização, "é importantíssimo para a estabilidade da companhia".
O Governo de António Costa chegou a acordo com os accionistas privados - David Neeleman e Humberto Pedrosa - para alterar a privatização que tinha sido desenvolvida pelo Executivo de Passos Coelho.
No novo modelo, o Estado fica com 50% da transportadora aérea e o consórcio privado com 45% do capital, podendo chegar aos 50% com a aquisição de 5% do capital que será entretanto colocado à disposição dos trabalhadores.
Para a conclusão do processo, falta a reestruturação da dívida com a banca e a aprovação pelo supervisor da aviação (ANAC).