Notícia
Egyptair: Caixa negra localizada, alarmes dispararam antes da queda
Fontes egípcias confirmaram à CBS a localização dos registos de voo, enquanto as autoridades francesas garantem que o alarme de fumo disparou a bordo. As primeiras imagens dos destroços foram conhecidas hoje.
Negócios
21 de Maio de 2016 às 15:44
Uma das caixas negras do avião da Egyptair, que esta quinta-feira se despenhou no mar Mediterrâneo com 66 pessoas a bordo, já terá sido localizada.
De acordo com a cadeia de televisão norte-americana CBS, que cita fontes do Governo egípcio, o dispositivo que regista os instrumentos de voo encontra-se na mesma zona onde na sexta-feira foram encontrados destroços do avião e partes de corpos.
A localização da caixa negra não foi até ao momento confirmada oficialmente pelas autoridades, refere a Lusa.
Este sábado, 21 de Maio, as autoridades francesas de investigação aeronáutica confirmaram que, nos minutos anteriores à queda do Airbus A320, os alarmes de fumo foram desencadeados a bordo da aeronave, junto à casa de banho e à zona por debaixo da cabine de pilotagem.
Aquela entidade, a BEA, diz que, neste momento, os dados de que dispõe não permitem tirar conclusões sobre a origem do desastre, mas referiu que há registos, no passado, de incidentes que tiveram origem em incêndios a bordo.
Segundo o Financial Times, as duas últimas mensagens automáticas enviadas da aeronave antes da queda davam conta de problemas em alguns sistemas de controlo de voo.
As primeiras imagens dos destroços encontrados desde esta sexta-feira foram também dadas hoje a conhecer na página de Facebook do porta-voz do exército egípcio e mostram fragmentos de bancos, partes da fuselagem e coletes salva-vidas. O oficial disponibilizou ainda um vídeo no Youtube:
As autoridades egípcias confirmaram esta sexta-feira, 20 de Maio, ter encontrado destroços a flutuar no mar Mediterrâneo que pertencem ao avião.
Os destroços do voo MS804 foram detectados a 290 quilómetros da cidade costeira de Alexandria. A Reuters escreve que foram ainda avistados pertences dos passageiros, sendo a principal prioridade nesta altura encontrar as caixas-negras do avião. As mesmas permitirão ter acesso a informação recolhida durante o voo, retirando dúvidas quanto à origem do acidente.
França, Grécia, Turquia, Reino Unido e Estados Unidos da América juntaram-se às buscas. Especialistas norte-americanos citados pela imprensa dizem ter analisado as imagens de satélite da área onde caiu o avião, que não apontam para qualquer explosão a bordo.
Entre as 66 pessoas a bordo (56 passageiros e dez tripulantes, a maioria egípcios e franceses) seguia um português, funcionário da construtora Mota-Engil, João David e Silva, de 62 anos.
Este sábado, 21 de Maio, as autoridades francesas de investigação aeronáutica confirmaram que, nos minutos anteriores à queda do Airbus A320, os alarmes de fumo foram desencadeados a bordo da aeronave, junto à casa de banho e à zona por debaixo da cabine de pilotagem.
Aquela entidade, a BEA, diz que, neste momento, os dados de que dispõe não permitem tirar conclusões sobre a origem do desastre, mas referiu que há registos, no passado, de incidentes que tiveram origem em incêndios a bordo.
Segundo o Financial Times, as duas últimas mensagens automáticas enviadas da aeronave antes da queda davam conta de problemas em alguns sistemas de controlo de voo.
As primeiras imagens dos destroços encontrados desde esta sexta-feira foram também dadas hoje a conhecer na página de Facebook do porta-voz do exército egípcio e mostram fragmentos de bancos, partes da fuselagem e coletes salva-vidas. O oficial disponibilizou ainda um vídeo no Youtube:
As autoridades egípcias confirmaram esta sexta-feira, 20 de Maio, ter encontrado destroços a flutuar no mar Mediterrâneo que pertencem ao avião.
Os destroços do voo MS804 foram detectados a 290 quilómetros da cidade costeira de Alexandria. A Reuters escreve que foram ainda avistados pertences dos passageiros, sendo a principal prioridade nesta altura encontrar as caixas-negras do avião. As mesmas permitirão ter acesso a informação recolhida durante o voo, retirando dúvidas quanto à origem do acidente.
França, Grécia, Turquia, Reino Unido e Estados Unidos da América juntaram-se às buscas. Especialistas norte-americanos citados pela imprensa dizem ter analisado as imagens de satélite da área onde caiu o avião, que não apontam para qualquer explosão a bordo.
Entre as 66 pessoas a bordo (56 passageiros e dez tripulantes, a maioria egípcios e franceses) seguia um português, funcionário da construtora Mota-Engil, João David e Silva, de 62 anos.