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Representante de Henrique Granadeiro propôs suspensão da AG

O representante de Henrique Granadeiro propôs a suspensão da assembleia geral que tem como ponto único a votação de processos contra ex-gestores da PT envolvidos nas aplicações do GES. A proposta foi rejeitada com cerca de 99% dos votos do capital representado. Foi também proposto que a Oi e o Novo Banco não votassem.

Nuno Líbano Monteiro, advogado da PLMJ, apareceu na assembleia-geral como representante de Henrique Granadeiro, ex-presidente da PT SGPS, tendo pedido a suspensão da reunião, o que não conseguiu.
Pedro Elias/Negócios
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Nuno Líbano Monteiro (na foto), advogado que representa o antigo presidente executivo da PT, Henrique Granadeiro, propôs a suspensão da assembleia geral que está a decorrer esta sexta-feira por falta de informação. Na segunda intervenção, o advogado pediu que a Oi e o Novo Banco não votassem. 

A proposta de suspensão da assmebleia-geral foi rejeitada por mais de 99% do capital social representado na reunião magna, que ronda os 43%, segundo fontes presentes na reunião. Neste momento, os trabalhos da assembleia geral continuam, com Luís Palha da Silva a discursar.


O ponto único da agenda da assembleia-geral da Pharol é a votação de processos contra ex-gestores envolvidos nas aplicações do Grupo Espírito Santo.A Pharol não divulgou os nomes dos gestores em causa. Mas os antigos presidentes executivos da PT Zeinal Bava e Henrique Granadeiro, o ex-CFO Luís Pacheco de Melo e Joaquim Goes e Amílcar Morais Pires, antigos quadros do BES e ex-administradores da operadora, têm sido alguns dos nomes envolvidos na polémica aplicação financeira.


(Notícia actualizada às 16h38)
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