Notícia
Administração dos CTT vai ter corte salarial
O CEO e o "chairman" dos CTT vão ter um corte salarial de 25%. Os restantes administradores terão corte de 15%.
A remuneração fixa de Francisco Lacerda, CEO dos CTT, e António Gomes da Mota, "chairman" da companhia postal, vai sofrer um corte de 25% em 2018. A restante administração terá um corte de 15%.
De acordo com o plano de corte de custos, os CTT estabeleceram também o não pagamento de remuneração variável para a comissão executiva em 2017 e 2018.
Quanto aos restantes trabalhadores, não haverá cortes salariais, mas também haverá limites aos aumentos que não sejam obrigatórios. Este é o plano dos CTT para reduzir custos, apresentado esta terça-feira, 19 de Dezembro.
O plano que implica também reduzir mais postos de trabalho (800), o redesenho da rede de distribuição e a optimização da rede de lojas, inclui ainda a redução com fornecimentos e serviços externos.
Os CTT querem com estes passos ter um impacto de até 45 milhões de euros no EBITDA recorrente.
De acordo com o plano de corte de custos, os CTT estabeleceram também o não pagamento de remuneração variável para a comissão executiva em 2017 e 2018.
O plano que implica também reduzir mais postos de trabalho (800), o redesenho da rede de distribuição e a optimização da rede de lojas, inclui ainda a redução com fornecimentos e serviços externos.
Os CTT querem com estes passos ter um impacto de até 45 milhões de euros no EBITDA recorrente.