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Solbi investe 900 mil euros em publicidade em 2002; quer crescimento de 22% nas receitas

A Solbi investiu cerca de 900 mil euros em publicidade este ano, com o objectivo de «mais do que falar de produto, falar da marca» City Desk, disse Paulo Rego, director de marketing da empresa, em entrevista ao Negocios.pt.

28 de Junho de 2002 às 09:19
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A Solbi, empresa nacional de informática e fabricante dos computadores City Desk, investiu cerca de 900 mil euros em publicidade este ano, com o objectivo de «mais do que falar de produto, falar da marca» City Desk, disse Paulo Rego, director de marketing da empresa, em entrevista ao Negocios.pt.

A Solbi quer investir mais 20% em publicidade em 2002, uma vez que «esta seria a altura ideal, para mais do que falar de produto, falar-se da marca, porque sentimos que era isso que nos faltava», disse Paulo Rego.

Este investimento em publicidade recaiu em anúncios de imprensa, patrocínios, concursos de cultura e mecenato.

O slogan da empresa foi «Ame, Pense, Sinta e Confie», reflectindo uma «empresa nacional que os tempos de assistência são melhores e onde a proximidade é maior», reforçou o responsável.

O director de marketing da empresa afirmou que esta «é uma campanha simples e elástica, que nós no final do ano poderemos continuar».

Facturação da Solbi aumenta 25% até Maio de 2002

A Solbi registou uma facturação de «54,4 milhões de euros nos primeiros cinco meses do ano, mais 25% do que em igual período em 2001», afirmou Paulo Rego.

«Nós estamos bem, apesar do mercado estar muito em baixo, estamos com números razoáveis face ao que o mercado está a oferecer», reforçou o responsável.

No ano passado a empresa nacional vendeu cerca de 43 mil equipamentos. Paulo Rego afirmou que «em média temos um ritmo de crescimento de 10%», a nível de equipamentos.

Em 2002, a empresa prevê atingir 155,2 milhões de euros de facturação, mais 22% do que no período homólogo.

Solbi estabelece contactos em Espanha para incursão no mercado de computadores

A Solbi tem vindo a estabelecer contactos com algumas províncias espanholas mais próxima culturalmente de Portugal, para a incursão no mercado dos computadores.

Paulo Rego referiu que a entrada em Espanha «esbarra sempre nos carroceis do IVA, porque depois aparecem preços doidos no mercado que ninguém consegue combater».

«Eu penso que não vamos conseguir em 2002» a entrada no mercado espanhol, avançou o mesmo responsável.

Em Julho, a Solbi irá estar com o seu representante na Feira Nacional de Angola, onde «já vendemos uns bons números para este país, ultrapassando o milhar», referiu Paulo Rego.

A empresa já se encontra nos Países de Língua Oficial Portuguesa (PALOP), nomeadamente Cabo Verde, Angola e Moçambique.

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