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GoPro: Uma promessa que custou 229 milhões ao CEO

Nick Woodman, o fundador da GoPro, fez uma promessa ao seu colega de quarto ainda na universidade. Depois de mais de uma década, finalmente cumpriu-a. A sua fortuna encolheu, mas muito pouco.

Nick Woodman, fundador e CEO da GoPro, no dia de estreia das acções da companhia no Nasdaq.
Bloomberg
17 de Maio de 2015 às 17:06
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Nick Woodman e Neil Dana já se conhecem há muitos anos. Andaram juntos na Universidade da Califórnia, em San Diego, nos EUA. Foi nessa altura que o criador da máquina fotográfica "todo-o-terreno" prometeu dar a Dana 10% do valor que viesse a obter com a venda das acções da GoPro. Uma década depois, cumpriu.

 

Woodman (na foto), refere o documento enviado ao regulador do mercado de capitais norte-americano a 11 de Maio, entregou 4,7 milhões de acções da GoPro a Neil Dana, títulos avaliados em 229 milhões de dólares (200 milhões de euros). Isto porque Dana exerceu o direito a estes títulos em resultado de uma renegociação da promessa de Woodman.

 

Em 2011, a GoPro emitiu mais de seis milhões de opções e 270 mil acções em favor de Dana. O fundador da GoPro acordou, à data, reembolsar a empresa quando as opções fossem exercidas pelo colega de quarto de Woodman, que foi também o primeiro funcionário da fabricante de máquinas fotográficas.

 

Ao reembolsar, agora, a GoPro, Woodman ficou sem os 229 milhões de dólares, montante que fez encolher a sua fortuna, mas não muito. Nick Woodman passou a ter, segundo a Bloomberg, uma fortuna avaliada em 2,3 mil milhões de dólares. No ano passado, Woodman foi o CEO mais bem pago dos EUA: recebeu 285,3 milhões.

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