Notícia
Media Capital diz que apoio do Estado "é muito bem-vindo" mas "insuficiente"
O presidente executivo da Media Capital, Luís Cabral, disse hoje que o apoio do Estado com a compra antecipada de publicidade institucional, de 15 milhões de euros, "é muito bem-vindo", embora o montante seja insuficiente.
04 de Maio de 2020 às 18:29
Luís Cabral falava aos jornalistas no final de uma audiência com o Presidente da República, que iniciou esta tarde uma ronda com os líderes dos principais grupos de comunicação social em Portugal, no âmbito do impacto da pandemia de covid-19 no setor.
"As quebras de investimento publicitário são muito significativas, vamos ter apoio um apoio governamental. Se me perguntar se é suficiente, não é o suficiente, mas é muito bem-vindo e em nome da Media Capital agradeço muito esse apoio porque temos de ser sempre reconhecidos quando nos ajudam", afirmou Luís Cabral.
Por várias vezes, o gestor referiu que o apoio do Estado era "muito bem-vindo", esperando que ajuda chegue "rapidamente".
"A queda que nós temos [de receitas] é superior ao apoio que vamos ter, mas volto a frisar que é muito bem-vindo", reiterou o presidente executivo da Media Capital, dona da TVI.
O gestor salientou que ainda há muita "incerteza", não se sabe como vai correr maio e junho e se "haverá uma segunda vaga da pandemia ou não". Por isso, é preciso um "controlo muito grande de custos" e uma gestão equilibrada.
"Tenho um negócio que não posso parar", que é a comunicação social, disse.
Relativamente a 'lay-off', afirmou só ter "um na Plural", porque existe uma verdadeira paragem da atividade: "são as produções de novelas, à semalhança de todas as produtodas de ficção".
Questionado sobre a desistência da compra da dona da Media Capital pela Cofina, Luís Cabral escusou-se a comentar, salientando que o seu foco é a Media Capital.
"Sou gestor, não sou acionista", rematou.
"As quebras de investimento publicitário são muito significativas, vamos ter apoio um apoio governamental. Se me perguntar se é suficiente, não é o suficiente, mas é muito bem-vindo e em nome da Media Capital agradeço muito esse apoio porque temos de ser sempre reconhecidos quando nos ajudam", afirmou Luís Cabral.
"A queda que nós temos [de receitas] é superior ao apoio que vamos ter, mas volto a frisar que é muito bem-vindo", reiterou o presidente executivo da Media Capital, dona da TVI.
O gestor salientou que ainda há muita "incerteza", não se sabe como vai correr maio e junho e se "haverá uma segunda vaga da pandemia ou não". Por isso, é preciso um "controlo muito grande de custos" e uma gestão equilibrada.
"Tenho um negócio que não posso parar", que é a comunicação social, disse.
Relativamente a 'lay-off', afirmou só ter "um na Plural", porque existe uma verdadeira paragem da atividade: "são as produções de novelas, à semalhança de todas as produtodas de ficção".
Questionado sobre a desistência da compra da dona da Media Capital pela Cofina, Luís Cabral escusou-se a comentar, salientando que o seu foco é a Media Capital.
"Sou gestor, não sou acionista", rematou.