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Fábricas da Sonae Indústria afectadas pelos incêndios estão operacionais em Abril

A Sonae Indústria garante que as fábricas destruídas nos incêndios de 2017 ficarão operacionais em Abril.

407,4 Milhões de euros. As empresas do grupo Sonae viveram um ano de ganhos em bolsa. Sonae SGPS, Sonae Capital e Sonae Indústria fecharam 2017 com subidas expressivas, o que se reflectiu numa valorização de 407,4 milhões de euros no valor da fortuna da família. A 'holding' deu o maior contributo para esta mais-valia potencial, com a posição de 52,64% detida pela Efanor na retalhista a valorizar-se em 307,7 milhões de euros, após a subida em bolsa dos títulos de 28,8%. Já a Sonae Indústria, que mais do que duplicou, deu ganhos de 62 milhões de euros aos herdeiros de Belmiro.
05 de Abril de 2018 às 23:09
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Nas contas de 2017, a Sonae Indústria indica que as fábricas de Oliveira do Hospital e de Manguade, que foram afectadas "gravemente" pelos incêndios de Outubro de 2017 estarão "novamente operacionais" em Abril, "com melhoria dos activos industriais e processos de produção", indica o comunicado da Sonae Indústria, citando o seu "chairman" Paulo Azevedo.

"Os incêndios florestais em Outubro de 2017 afectaram gravemente as nossas fábricas de Oliveira do Hospital e de Mangualde e as vidas pessoas de alguns dos nossos colaboradores. A este respeito, em resultado do forte compromisso das nossas equipas e do suporte dos nossos stakeholders, em Abril ambas as fábricas estarão novamente operacionais, com melhoria dos activos industriais e processos de produção", diz a declaração de Paulo Azevedo, colocada no comunicado dos resultados de 2017, ano em que a empresa lucrou 15,3 milhões de euros.

Aliás, os incêndios foram um dos episódios que para a Sonae Indústria marcaram 2017. Paulo Azevedo junta a esse acontecimento um outro, que diz ter marcado negativamente o ano.

"2017 foi outro ano de desempenho positivo dos nossos principais negócios mas, infelizmente, foi também um ano em que vivemos dois eventos marcantes que deixaram tristeza nas nossas mentes e corações: o falecimento de Belmiro de Azevedo, meu pai e fundador da Sonae Indústria; e a lamentável tragédia ocorrida em duas das nossas fábricas, em Portugal, devido aos incêndios florestais", diz a sua declaração.

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