Notícia
Gás de botija: Duas empresas espanholas entram no mercado português
O mercado nacional de gás engarrafado, o mais consumido pelas famílias, vai ganhar dois novos comercializadores. Em breve, um supermercado poderá começar a vender botijas de marca branca.
O mercado português de gás engarrafado vai ganhar dois novos comercializadores. As duas empresas espanholas preparam-se para disputar o mercado liderado pela Galp, Repsol e Rubis.
A entrada foi anunciada esta quarta-feira, 23 de Novembro, pela entidade licenciadora, a Entidade Nacional para o Mercado dos Combustíveis (ENMC), liderada por Paulo Carmona.
É de destacar que a maior parte do gás consumido pelos lares portugueses é, precisamente, gás de botija, com dois terços do total consumido pelo mercado.
No curto prazo, poderá haver mais outra entrada no mercado de gás engarrafado, com a chegada de uma cadeia de supermercados para vender botijas de marca branca, sublinha o licenciador.
A ENMC aponta que a entrada destas duas empresas decorre "sobretudo da regulamentação levada a cabo pela ENMC, com o apoio do Governo", como a obrigatoriedade da troca de garrafas entre operadores, que tem permitido e facilitado a mudança de fornecedor de garrafas.
Isto tem permitido eliminar as "barreiras à entrada de novos operadores e uma maior concorrência, com correspondente baixa de preços na luta por quota de mercado".
Apesar dos preços de gás engarrafado em Portugal "serem dos mais baixos em mercado livre", mas comparados com países como a França, a Itália ou a Inglaterra, a ENMC defende que ainda "existe margem" para os preços descerem via "aumento da concorrência entre novos e antigos operadores".
A entrada foi anunciada esta quarta-feira, 23 de Novembro, pela entidade licenciadora, a Entidade Nacional para o Mercado dos Combustíveis (ENMC), liderada por Paulo Carmona.
No curto prazo, poderá haver mais outra entrada no mercado de gás engarrafado, com a chegada de uma cadeia de supermercados para vender botijas de marca branca, sublinha o licenciador.
A ENMC aponta que a entrada destas duas empresas decorre "sobretudo da regulamentação levada a cabo pela ENMC, com o apoio do Governo", como a obrigatoriedade da troca de garrafas entre operadores, que tem permitido e facilitado a mudança de fornecedor de garrafas.
Isto tem permitido eliminar as "barreiras à entrada de novos operadores e uma maior concorrência, com correspondente baixa de preços na luta por quota de mercado".
Apesar dos preços de gás engarrafado em Portugal "serem dos mais baixos em mercado livre", mas comparados com países como a França, a Itália ou a Inglaterra, a ENMC defende que ainda "existe margem" para os preços descerem via "aumento da concorrência entre novos e antigos operadores".