Notícia
EDP acredita que taxa extraordinária na energia começa a recuar em 2018
A CESE vai vigorar em 2017 pelo quarto ano consecutivo. As empresas do sector em Portugal vão ter de pagar um total de 90 milhões, cabendo à EDP uma factura de 62 milhões.
A EDP acredita que a taxa extraordinária pode começar a recuar em 2018. Esta é a expectativa da companhia após a Contribuição Extraordinária sobre o Sector Energético (CESE) ter sido renovada para 2017.
"Gostariamos de ter um pequeno sinal. Acreditamos que a CESE vai ter uma redução progressiva, não vai ser de uma só vez", disse o presidente da EDP, António Mexia, esta sexta-feira, 4 de Novembro, numa chamada com analistas.
A CESE vai voltar a vigorar em 2017 pelo quarto ano consecutivo. As empresas do sector em Portugal vão ter de pagar um total de 90 milhões de euros, cabendo à EDP uma factura de 62 milhões.
No entanto, o presidente da EDP está optimista. Analisando o percurso do Governo de António Costa, a eléctrica acredita que a taxa pode começar a descer.
"Penso que [o recuo da taxa] é consistente, pois estão [o Governo] a tirar primeiro as medidas extraordinárias das pessoas, e depois das empresas", afirmou António Mexia.
Apesar de prever uma redução no futuro, a EDP garante que vai continuar a defender os seus direitos. "Para proteger os nossos direitos vamos agir de acordo com o facto da decisão não ter sido retirada".
"Gostariamos de ter um pequeno sinal. Acreditamos que a CESE vai ter uma redução progressiva, não vai ser de uma só vez", disse o presidente da EDP, António Mexia, esta sexta-feira, 4 de Novembro, numa chamada com analistas.
No entanto, o presidente da EDP está optimista. Analisando o percurso do Governo de António Costa, a eléctrica acredita que a taxa pode começar a descer.
"Penso que [o recuo da taxa] é consistente, pois estão [o Governo] a tirar primeiro as medidas extraordinárias das pessoas, e depois das empresas", afirmou António Mexia.
Apesar de prever uma redução no futuro, a EDP garante que vai continuar a defender os seus direitos. "Para proteger os nossos direitos vamos agir de acordo com o facto da decisão não ter sido retirada".