Notícia
Seguros privados de saúde sobem 2,8% para os 284 milhões de euros no primeiro semestre
O mercado dos seguros de saúde cresceu 2,8% no primeiro semestre deste ano, o que equivale a um volume de negócios de 284 milhões de euros, abrangendo mais de dois milhões de pessoas, de acordo com a Associação Portuguesa de Seguradoras (APS).
30 de Julho de 2009 às 08:58
O mercado dos seguros de saúde cresceu 2,8% no primeiro semestre deste ano, o que equivale a um volume de negócios de 284 milhões de euros, abrangendo mais de dois milhões de pessoas, de acordo com a Associação Portuguesa de Seguradoras (APS).
O volume de prémios, angariado pela totalidade do sector segurador em Portugal, caiu 5,8% nos primeiros três meses do ano, face a igual período de 2008, para 6,69 mil milhões de euros, de acordo com a mesma fonte.
A maior quebra foi registada pelo ramo Vida, que caiu 6,2% para 4,6 mil milhões de euros, face ao período homólogo de 2008, e o ramo Não Vida que registou uma quebra de 5,1% para 2 mil milhões de euros.
No ramo Não Vida apenas se registaram as subidas de 3,7% dos seguros de responsabilidade civil geral, para 61 milhões de euros, e dos seguros de incêndios e outros danos, que aumentaram 2,3% para 378 milhões de euros.
Dentro do ramo Vida registou-se uma quebra de 6,2% devido, sobretudo, à descida em 19,8% dos contratos de investimento para 2,5 mil milhões de euros. Neste ramo, os contratos de seguros cresceram 19,2% para 2 mil milhões de euros, segundo a Lusa.
No total dos seguros de acidentes e doença registou-se uma quebra de 4,5% para 715 milhões de euros, penalizado pela cobertura relativa aos seguros de acidentes de trabalho, que baixaram 9,4%, tendo os seguros de saúde crescido 2,8% para 284 milhões de euros no primeiro semestre.
O volume de prémios, angariado pela totalidade do sector segurador em Portugal, caiu 5,8% nos primeiros três meses do ano, face a igual período de 2008, para 6,69 mil milhões de euros, de acordo com a mesma fonte.
No ramo Não Vida apenas se registaram as subidas de 3,7% dos seguros de responsabilidade civil geral, para 61 milhões de euros, e dos seguros de incêndios e outros danos, que aumentaram 2,3% para 378 milhões de euros.
Dentro do ramo Vida registou-se uma quebra de 6,2% devido, sobretudo, à descida em 19,8% dos contratos de investimento para 2,5 mil milhões de euros. Neste ramo, os contratos de seguros cresceram 19,2% para 2 mil milhões de euros, segundo a Lusa.
No total dos seguros de acidentes e doença registou-se uma quebra de 4,5% para 715 milhões de euros, penalizado pela cobertura relativa aos seguros de acidentes de trabalho, que baixaram 9,4%, tendo os seguros de saúde crescido 2,8% para 284 milhões de euros no primeiro semestre.
