Notícia
Queda da Oleocom foi provocada por "má gestão"
O administrador de insolvência da Oleocom acredita que a ruptura financeira foi provocada por "actos de má gestão". O pedido de classificação dolosa da insolvência deu já entrada no Tribunal da Lourinhã e aponta como único responsável pelo sucedido o ex-presidente do conselho de administração da empresa.
14 de Outubro de 2009 às 00:01
O administrador de insolvência da Oleocom acredita que a ruptura financeira foi provocada por "actos de má gestão". O pedido de classificação dolosa da insolvência deu já entrada no Tribunal da Lourinhã e aponta como único responsável pelo sucedido o ex-presidente do conselho de administração da empresa.
Ramiro Raimundo, que se demitiu do cargo no final de Março - poucos dias antes da Silos de Leixões pedir a insolvência da Oleocom devido a dívida de 500 mil euros - terá sido o responsável por práticas de adulteração de contas, irregularidades contabilísticas, dissipação de património da empresa e emissão de facturas forjadas, detalha o relatório final do administrador judicial, ao qual o Negócios teve acesso.
Ramiro Raimundo, que se demitiu do cargo no final de Março - poucos dias antes da Silos de Leixões pedir a insolvência da Oleocom devido a dívida de 500 mil euros - terá sido o responsável por práticas de adulteração de contas, irregularidades contabilísticas, dissipação de património da empresa e emissão de facturas forjadas, detalha o relatório final do administrador judicial, ao qual o Negócios teve acesso.