Notícia
Tarifas e resultados penalizam Europa
Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados desta sexta-feira.
Tarifas e resultados penalizam Europa. Sanofi perde mais de 3% com escolha de Trump para a saúde
Os principais índices europeus encerraram a sessão maioritariamente em queda, à exceção do espanhol IBEX, pressionados por resultados de cotadas que ficaram abaixo do esperado e preocupações do impacto das políticas protecionistas do recém-eleito presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
O índice de referência europeu, Stoxx 600, caiu 0,77% para 503,12 pontos, assinalando o terceiro dia de perdas esta semana e anulando a valorização da sessão desta quinta-feira. A registar a maior queda estiveram os setores de tecnologi,a da saúde e media que perderam mais de 2%.
Pela positiva, setores como o de petróleo e gás e o mineiro ganharam mais de 1%, à boleia de uma subida dos preços do alumínio.
Entre os principais movimentos de mercado, a Sanofi desceu mais de 3%, depois de ter sido conhecida a escolha de Donald Trump para liderar o Departamento de Saúde e Serviços Humanos: Robert F. Kennedy Jr. A escolha pesou sobre as farmacêuticas, já que o político ficou conhecido por espalhar desinformação sobre vacinas.
Ainda no setor da saúde, a dinamarquesa Bavarian Nordic afundou mais de 17%, depois de ter dado conta de um lucro menor do que o esperado no terceiro trimestre, com os pedidos para 2025 abaixo das expectativas.
Entre os principais movimentos de mercado, a ASML caiu mais de 3%, contagiada pela revisão em baixa do "guidance" da norte-americana Applied Materials, um sinal de que a procura por "chips" está a abrandar.
Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax cedeu 0,27%, o francês CAC-40 desvalorizou 0,58%, o italiano FTSEMIB recuou 0,48% e o britânico FTSE 100 perdeu 0,09%. Em Amesterdão, o AEX registou um decréscimo de 1,37%.
Em sentido inverso, o espanhol IBEX 35 somou 0,97%, com os bancos a darem o maior impulso.
Juros aliviam ligeiramente na Zona Euro
Os juros das dívidas soberanas do bloco europeu agravaram-se muito ligeiramente esta sexta-feira, com o mercado a reduzir as expectativas de cortes de juros pelo Banco Central Europeu, em antecipação de uma semana marcada por discursos de vários membros do BCE.
A "yield" da dívida portuguesa, com maturidade a dez anos, avançou 0,6 pontos base para 2,783%, enquanto a rendibilidade da dívida espanhola somou 0,9 pontos base para 3,053%.
Por sua vez, a "yield" da dívida alemã a dez anos, de referência para a região, aumentou 1,5 pontos base, para 2,353%. Já a rendibilidade da dívida francesa com a mesma maturidade somou 0,3 pontos base, para 3,081%, enquanto a da italiana avançou 1 ponto até 3,552%.
Fora do bloco europeu, os juros das "gilts" britânicas, também a dez anos, aliviaram 1,1 pontos base para 4,470%.
Libra prepara-se para maior queda semanal em quase um ano
A libra continua a perder terreno face ao dólar e encaminha-se para a maior queda semanal desde janeiro, numa altura em que novos dados apontam para uma contração na economia britânica.
Esta sexta-feira, o Instituto Nacional de Estatística do Reino Unido revelou que o PIB do país recuou, de forma inesperada, 0,1% em cadeia no mês de setembro, enquanto no terceiro trimestre do ano o crescimento foi de apenas 0,1% - inferior às previsões do banco central do país, que esperavam uma expansão de 0,2%.
A divisa britânica recua, a esta hora, 0,24% para 1,2635 dólares e prepara-se para fechar a semana com um saldo negativo de 2%. A moeda está a negociar em mínimos de maio, pressionada ainda pelo impulso que a eleição de Donald Trump está a dar ao dólar no mercado cambial, bem como uma Reserva Federal (Fed) mais cautelosa no que diz respeito à redução das taxas de juro.
Em contraciclo, o euro e o iene recuperam algum do terreno perdido nas últimas duas semanas face ao dólar. A moeda comum europeia avança 0,10% para 1,0541 dólares, enquanto a divisa norte-americana regista um recuo de 0,99% para 154,73 ienes.
Apesar de estar a negociar em baixa em relação à maioria das suas principais concorrentes, o dólar prepara-se para terminar a semana em grande, com o maior ganho em mais de um mês.
China continua a centrar atenções e pressiona preços do petróleo
Os preços do petróleo continuam em queda e devem fechar mesmo a semana em território negativo, numa altura em que os investidores encontram-se a digerir uma série de dados que apontam para uma procura mais fraca na China.
A esta hora, o West Texas Intermediate (WTI) - de referência para os EUA – perde 0,42% para os 68,41 dólares por barril. Já o Brent – de referência para o continente europeu – recua 0,40% para os 72,27 dólares por barril.
As refinarias de petróleo chinesas processaram, em outubro, menos 4,6% de crude do que no mesmo mês do ano anterior, de acordo com dados do Gabinete Nacional de Estatística lançados esta sexta-feira. A economia também continua sem dar sinais expressivos de revitalização e o crescimento da produção industrial no país voltou a abrandar em outubro.
"Os ventos contrários da China persistem e qualquer estímulo que as autoridades apresentem pode ser prejudicado por uma nova ronda de tarifas da administração Trump", disse John Kilduff, sócio da Again Capital, à Reuters.
Já nos EUA, os dados económicos divulgados esta sexta-feira apontam para o caminho inverso: a maior economia do mundo continua robusta, o que pode levar a Reserva Federal (Fed) norte-americana a abrandar o ritmo do ciclo de alívio da política monetária. Na quinta-feira, o presidente do banco central, Jerome Powell, afirmou que "a economia não dá qualquer sinal de que seja preciso pressa para reduzir as taxas de juro".
Uma política monetária mais flexível tende a estimular o crescimento económico, o que por sua vez pode dar ímpeto ao consumo de combustíveis.
Ouro recupera mas caminha para pior semana em mais de três anos
Os preços do ouro estão a negociar em alta, mas a caminho da maior queda semanal em mais de três anos, com as expectativas de que a Reserva Federal abrande nos cortes das taxas de juro a sustentarem o dólar, o que pressiona o metal tornando-o mais dispendioso para compradores em moeda estrangeira.
O ouro soma 0,22% para 2.573,9 dólares por onça e desvalorizam mais de 4% esta semana, tendo alcançado mínimos de meados de setembro na quinta-feira.
Em sentido inverso, o dólar caminha para a maior subida semanal em mais de um mês, acompanhando uma tendência de agravamento das "yields" da dívida norte-americana.
"Todas as incertezas, especificamente as de curto prazo, foram removidas. Agora, o ouro está apenas a regressar aos fundamentais", é a explicação de Alex Ebkarian, diretor da Allegiance Gold, em declarações à Reuters.
A expectativa de que as políticas protecionistas de Donald Trump possam fomentar a inflação e assim reduzir o ritmo de abrandamento da política monetária pela Fed.
Powell põe "água na fervura" no "rally" pós-Trump em Wall Street
A sessão desta sexta-feira deverá continuar a ser marcada pelas declarações de ontem do presidente da Reserva Federal, Jerome Powell, que afirmou não estar com pressa para cortar os juros diretores nos Estados Unidos, já que a maior economia do mundo tem mostrado resiliência.
Os comentários do responsável máximo da Fed que geraram um agravamento das "yields" do Tesouro norte-americano e pressionaram as cotadas mais sensíveis às taxas de juro, levaram Wall Street a interromper o "rally" motivado pela eleição de Donald Trump e reforçado pelo pleno dos republicanos no Congresso.
Essa tendência vai-se, para já, mantendo, com o industrial Dow Jones a recuar 0,29%, para 43.622,12 pontos, ao passo que o Standard & Poor’s 500 cai 0,71% para 5.906,68 pontos. O tecnológico Nasdaq Composite é o mais penalizado e desvaloriza 1,22% para 18.875,19 pontos.
Os três principais índices caminham para perdas na semana, com o "rally" pós-Trump a desvanecer-se e o mercado a virar atenções para o estado da economia norte-americana e para os riscos de uma aceleração da inflação sob a presidência do candidato republicano.
Após os comentários de Powell, os "traders" aumentaram as probabilidades, de 14% para 45%, de que o banco central mantenha os juros inalterados na reunião de política monetária de dezembro. No próximo ano, o mercado perspetiva cortes de juros em apenas 71 pontos base.
Os investidores seguem também a avaliar os dados das vendas a retalho em outubro nos EUA que subiram 0,4% em outubro, face a um aumento de 0,3% esperados pelos economistas ouvidos pela Reuters.
"O número das vendas a retalho foi globalmente muito bom. Era exatamente disso que Powell falava ontem, ou seja, se a economia continuar a ser razoavelmente forte e a inflação se aproximar do objetivo, a Fed pode dar-se ao luxo de ser paciente e cortar juros mais lentamente do que o que se pensava anteriormente", afirmou à Reuters Mike Dickson, analista da Horizon Investments.
Entre os principais movimentos de mercado está a Applied Materials que cai 8% depois de ter divulgado receitas e lucros acima do esperado no terceiro trimestre do ano, mas o facto de terem dado um "guidance" mais fraco para o atual trimestre está a levar os investidores a penalizarem o desempenho da empresa em bolsa.
Por sua vez, a Domino's Pizza sobe 1,44% e a Ulta Beauty cai 2,89%, depois de a Berkshire Hathaway, o veículo de investimento de Warren Buffet, ter anunciado que comprou uma nova participação na cadeia de "fast food" e vendeu todo o capital que tinha na companhia de cosmética.
Tecnologia e saúde empurram Europa para o vermelho
As principais bolsas europeias arrancaram a última sessão da semana em terreno negativo e caminham para a quarta queda semanal consecutiva.
O "benchmark" europeu, o Stoxx 600, segue a desvalorizar 0,45% para 504,76 pontos, com as ações dos setores de tecnologia e saúde a caírem 1,66% e 2%, respetivamente.
Entre os principais movimentos de mercado, a ASML cai perto de 3%, contagiada pela revisão em baixa do "guidance" da americana Applied Materials, um sinal de que a procura por chips está a abrandar.
No setor da saúde, a dinamarquesa Bavarian Nordic afunda quase 15% depois de ter dado conta de um lucro menor do que o esperado no terceiro trimestre, com os pedidos para 2025 abaixo das expectativas.
O setor tem sido pressionado pela mais recente escolha do futuro governo dos EUA: Robert F. Kennedy Jr. foi eleito para liderar o Departamento de Saúde e Serviços Humanos. A escolha tem pesado sobre as farmacêuticas, já que o político ficou conhecido por espalhar desinformação sobre vacinas.
Também a Sanofi e a GSk perdem 2,75%.
Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax perde 0,22%, o francês CAC-40 desvaloriza 0,05%, o italiano FTSEMIB ganha 0,2%, o britânico FTSE 100 perde 0,06% e o espanhol IBEX 35 pula 0,53%.
Em Amesterdão, o AEX regista uma descida de 0,6%.
Euribor já estão abaixo de 3% a 3, 6 e 12 meses
A Euribor a três, a seis e a 12 meses desceu hoje pela terceira sessão consecutiva para novos mínimos desde março e janeiro de 2023 e outubro de 2022 e ficou abaixo de 3% nos três prazos.
Com as alterações de hoje, a taxa a três meses, que recuou para 2,998%, continuou acima da taxa a seis meses (2,748%) e da taxa a 12 meses (2,475%).
A taxa Euribor a seis meses, que passou em janeiro a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável e que esteve acima de 4% entre 14 de setembro e 01 de dezembro de 2023, baixou hoje para 2,748%, menos 0,017 pontos e um novo mínimo desde 03 de janeiro de 2023.
Dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a setembro mostram que a Euribor a seis meses representava 37,26% do ‘stock’ de empréstimos para a habitação própria permanente com taxa variável.
Os mesmos dados indicam que a Euribor a 12 e a três meses representavam 33,37% e 25,46%, respetivamente.
No prazo de 12 meses, a taxa Euribor, que esteve acima de 4% entre 16 de junho e 29 de novembro de 2022, baixou hoje para 2,475%, menos 0,019 pontos do que na quinta-feira e um novo mínimo desde 06 de outubro de 2022.
No mesmo sentido, a Euribor a três meses caiu hoje, ao ser fixada em 2,998%, menos 0,007 pontos do que na sessão anterior e um novo mínimo desde 28 de março de 2023.
A média da Euribor em outubro desceu a três, a seis e a 12 meses, mais acentuadamente do que em setembro e com mais intensidade nos prazos mais curtos.
Em 17 de outubro, o BCE cortou as taxas de juro em um quarto de ponto pela terceira vez este ano, a segunda consecutiva, para 3,25%, face a uma inflação que considera estar "no bom caminho" e a uma atividade económica pior do que o previsto.
Depois do encontro de 17 de outubro na Eslovénia, o BCE tem marcada para 12 de dezembro a última reunião de política monetária deste ano.
Em 18 de setembro foi a vez de a Reserva Federal norte-americana (Fed) cortar os juros em 50 pontos base, naquela que foi a primeira descida desde 2020.
As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.
Juros da Zona Euro registam ligeiro agravamento
Os juros das dívidas soberanas da Zona Euro estão a subir ligeiramente esta sexta-feira, num momento em que os governadores do Banco Central Europeu parecem estar divididos em relação ao risco de um crescimento excessivamente baixo dos preços, segundo mostra a ata de contas da reunião de 16 e 17 de outubro.
Por cá, Portugal vai hoje a exame. A Moody’s vai avaliar a dívida pública, a primeira depois de o Governo ter apresentado a proposta de Orçamento do Estado (OE) para 2025.
A "yield" da dívida portuguesa, com maturidade a dez anos, sobe 0,9 pontos base para 2,787%, enquanto a rendibilidade da dívida espanhola agrava 0,7 pontos base para 3,050%.
Por sua vez, a "yield" da dívida alemã a dez anos, de referência para a região, regista um acréscimo de 0,5 pontos base, para 2,342%. Já a rendibilidade da dívida francesa agrava-se 0,3 pontos base para 3,082%, e a da italiana aumenta 0,8 pontos até 3,550%.
Fora do bloco europeu, os juros das "gilts" britânicas, também a dez anos, sobem 0,2 pontos base para 4,482%, no dia em que é conhecido o PIB do último trimestre do Reino Unido.
Dólar cede, mas caminha para melhor semana do mês à boleia de Trump e Powell
Apesar de esta a ceder a esta hora, o dólar norte-americano está a caminhar para a melhor semana do mês. A nota verde tem sido impulsionada pela vitória de Donald Trump nas presidenciais dos EUA, mas ontem recebeu outro impulso com o discurso de Jerome Powell.
O presidente da Reserva Federal afirmou, em Dallas, que não há pressa em descer as taxas de juro nos próximos meses, já que a economia dos EUA tem demonstrado resiliência.
"O dólar está muito valorizado", escreveu Kit Juckes, da Societé Generale, numa nota citada pela Bloomberg. "Isso não significa que não possa subir, mas sugere que há muitas notícias favoráveis ao dólar, bem como diferenciais de taxas de juros", acrescentou.
A esta hora, o dólar cede 0,39% para 0,946 euros, e face à divisa nipónica, recua 0,41% para 155,63 ienes. Ainda assim, está na mira um ganho semanal de 1,76%, o que marcaria o melhor desempenho desde setembro. O índice da Bloomberg do dólar - que mede a força da divisa face às principais concorrentes - recua 0,13% para 106,537 pontos.
Já o euro recupera de mínimos de um ano atingidos na sessão anterior, caminhando para uma queda semanal de 1,67%, a pior em mais de um mês.
Ouro estável após discurso de Powell
O ouro está a negociar na linha d'água e perto de mínimos de dois meses, com os "traders" a digerir a "falta de pressa" de Jerome Powell, o presidente da Reserva Federal (Fed), em cortar os juros diretores - isto porque a economia dos EUA começa a mostrar sinais de resiliência.
O metal amarelo avança ligeiros 0,14% para 2.566,25 dólares por onça. O ouro está há seis sessões consecutivas em queda e, no acumulado da semana, já perdeu mais de 4%, a maior quebra desde junho de 2021.
Depois de Powell, os investidores reduziram as apostas em descidas dos juros diretores na reunião da Fed em dezembro. Taxas mais baixas tendem a beneficiar o ouro, que não remunera juros.
A pressionar o metal amarelo está ainda um dólar norte-americano mais forte, que torna o ouro mais caro a compradores estrangeiros.
Noutros metais preciosos, a prata avança 0,06% para 30,47 dólares, a platina soma 0,7% para 947,52 dólares e o paládio sobe 1,34% para 956,25 dólares.
Petróleo caminha para perda semanal. Procura da China e excesso de oferta preocupam
As cotações de crude estão a negociar em terreno negativo e caminham para uma perda semanal, pressionado em várias frentes.
Por um lado está a força do dólar norte-americano desde a vitória de Donald Trump na corrida à Casa Branca. Por outro, o facto de a economia chinesa ter mostrado alguma resiliência, mas que continua sem chegar ao mercado petrolífero e, por fim, o anúncio da Agência Internacional de Energia que irá haver um excesso de oferta de petróleo em 2025.
O West Texas Intermediate (WTI) - de referência para os EUA – perde 1,46% para os 67,70 dólares por barril. Já o Brent – de referência para o continente europeu – recua 1,38% para os 71,56 dólares por barril.
No acumulado do ano, o Brent recuou mais de 6%, com o benchmark global atingindo o menor nível desde setembro de 2021.
"Embora haja alguns sinais positivos nos dados, claramente ainda não estamos fora de perigo", disse à Bloomberg Warren Patterson, do ING Group NV, referindo-se aos números da economia chinesa. "A produção industrial foi mais fraca do que o esperado e os números do petróleo também não foram ótimos, com a atividade de refinaria e a procura a abrandar", acrescentou.
Europa aponta para perdas na abertura. Economia chinesa dá fôlego à Ásia
As palavras do presidente da Reserva Federal atiraram os futuros da Europa e dos EUA para o vermelho. Jerome Powell indicou que, com uma economia resiliente nos EUA, o banco central não tem pressa em cortar os juros.
Os investidores estarão esta sexta-feira focados nas previsões económicas de Bruxelas para a União Europeia e Zona Euro, assim como para o PIB do Reino Unido do terceiro trimestre e para os índices de preços no consumidor (IPC) de França e Itália de outubro.
Os futuros sobre o Euro Stoxx 50 desceram 0,6%.
Na Ásia, as cinco sessões consecutivas em queda parecem ter mostrado algum alívio, com os sinais de estabilização do crescimento da China a darem algum fôlego às ações.
Um relatório de atividades da China ontem divulgado deu conta de uma aceleração nas vendas do retalho - a maior em oito meses e resultado aparente dos pacotes de estímulo do banco central no final de setembro. Também os preços dos imóveis desceram mas a um ritmo mais lento. Depois de ontem a JD ter registado uma moderada subida das receitas, o mercado estará hoje atento aos resultados do grupo Alibaba.
No Japão, o Nikkei ganhou 0,28% e o Topix valorizou 0,4%. Na Coreia do Sul, o Kospi deslizou 0,08%. Na China, o Hang Seng, em Hong Kong, avançou 0,2% e o Shanghai Composite perdeu 1%.