Notícia
Prejuízos do Grupo Grão-Pará quase duplicam em relação a 2009
Grão-Pará vê o seu passivo crescer 72% em relação ao primeiro semestre de 2009.
31 de Agosto de 2010 às 11:26
Os resultados da Grão-Pará passaram de prejuízos de 2,5 milhões de euros em 2009 para os 4,4 milhões registados no primeiro semestre de 2010.
A apresentação das contas da empresa relativas ao primeiro semestre de 2010 mostra um decrescer do rendimento operacional do grupo em 49% em relação ao período homólogo de 2009.
O rendimento operacional do grupo decresceu de cerca de 1,5 milhões de euros nos primeiros seis meses de 2009 para os 800 mil em 2010.
Já os gastos operacionais, segundo o relatório hoje veiculado pela CMVM, apresentam uma queda de 8,6%, de 2,7 milhões de euros em 2009 para 2,5 milhões no período homólogo de 2010.
Ainda assim, o Grupo Grão-Pará viu o seu passivo crescer 72% em relação ao primeiro semestre de 2009, tendo este duplicado em comparação ao seu homólogo.
O grupo Grão-Pará, tendo o imobiliário e o turismo como áreas de negócio predominantes, justificou estes resultados em comunicado anexo com uma “drástica redução dos preços” no negócio hoteleiro, numa tentativa de “inverter a situação” de crise no sector e de “tentar cativar uma maior procura dos serviços hoteleiros”, mesmo sem uma concomitante “redução de custos” operacionais.
A apresentação das contas da empresa relativas ao primeiro semestre de 2010 mostra um decrescer do rendimento operacional do grupo em 49% em relação ao período homólogo de 2009.
Já os gastos operacionais, segundo o relatório hoje veiculado pela CMVM, apresentam uma queda de 8,6%, de 2,7 milhões de euros em 2009 para 2,5 milhões no período homólogo de 2010.
Ainda assim, o Grupo Grão-Pará viu o seu passivo crescer 72% em relação ao primeiro semestre de 2009, tendo este duplicado em comparação ao seu homólogo.
O grupo Grão-Pará, tendo o imobiliário e o turismo como áreas de negócio predominantes, justificou estes resultados em comunicado anexo com uma “drástica redução dos preços” no negócio hoteleiro, numa tentativa de “inverter a situação” de crise no sector e de “tentar cativar uma maior procura dos serviços hoteleiros”, mesmo sem uma concomitante “redução de custos” operacionais.