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Pais do Amaral quer abrir instituição financeira

Miguel Pais do Amaral vai voltar à área financeira. Além de uma participação accionista num banco de investimentos londrino que actua nos mercados emergentes, o empresário tem um projecto nesta área financeira para Portugal.

31 de Agosto de 2007 às 07:54
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Miguel Pais do Amaral vai voltar à área financeira. Além de uma participação accionista num banco de investimentos londrino que actua nos mercados emergentes, o empresário tem um projecto nesta área financeira para Portugal.

Sem revelar muitos pormenores, Pais do Amaral confessou ao Diário de Notícias que tenciona "lançar uma instituição financeira em Portugal, especializada". Vai ser uma start-up (empresa nova constituída de raiz) e "está neste momento a ser preparada".

Mais não revelou. Apesar do mediatismo em torno da sua recente actividade editorial - comprou a Texto Editora, a ASA e a Caminho -, Pais do Amaral garante que tem várias áreas de investimento na sua carteira.

"A edição é uma delas e é um entre outros." E esta é uma área que se integram nos seus investimentos directos, tal como a Tecnidata (tecnologias de informação), a Companhia das Quintas (vinhos) ou uma empresa de representação de relógios. Além destes, Pais do Amaral define como áreas prioritárias para si a imobiliária (onde começou a sua actividade de investimentos), a financeira e a energia.

Nesta última, Pais do Amaral tem a Quifel Energy, que quer actuar nas energias alternativas. "Não tenho nada para anunciar", disse Pais do Amaral, esclarecendo que o biodiesel é uma das apostas. "Estamos a ver várias coisas, mas não em Portugal." Essencialmente em Espanha e no Brasil. "É um sector que me interessa muito, numa perspectiva de longo prazo."

Hoje em dia, o seu negócio mais mediático é o editorial, depois de ter feito um conjunto de compras. Há outras aquisições a ser pensadas. "O meu objectivo nunca foi ser o maior de nada, o meu objectivo é desenvolver operações com qualidade, rentabilidade e viabilidade. É isso que vamos tentar fazer e de facto existe essa oportunidade no mercado dos livros", bastante fragmentado e com potencial internacional.

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