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Ministro da Economia diz que há investidores interessados na antiga Triumph
Além da antiga Triumph, o Governo diz que também está a acompanhar os despedimentos que estão a ter lugar na fábrica da General Electric em Setúbal.
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O Governo revelou que existem investidores interessados na fábrica da Têxtil Gramax Internacional (TGI), a antiga Triumph, em Sacavém, concelho de Loures, que corre o risco de fechar.
"Há um risco iminente de insolvência. Ainda assim temos alguns investidores que estão interessados. Temos de ver se se concretiza, se estão interessados, e em quê, e quais são as possibilidades", disse o ministro da Economia esta terça-feira, 16 de Janeiro, durante uma audição na comissão parlamentar de economia.
Manuel Caldeira Cabral destacou que o Governo está preocupado em manter os cerca de 460 postos de trabalho na fábrica de roupa interior feminina.
"Gostaria de encontrar uma solução que permitisse manter os postos de trabalho, e que permitisse à empresa continuar a laborar e a crescer e penso que poderá haver essa solução. Mas não é fácil nem é certo. Dada a dimensão da empresa e dados os problemas que existem não será fácil", afirmou o ministro.
A empresa comunicou aos trabalhadores em Novembro que tinha dado inicio a um processo de reestruturação, que previa o despedimento de 150 pessoas, mas a administração deu depois início ao processo de insolvência.
"O trabalho que temos estado a fazer de forma discreta junto de investidores, procurando que se interessem por este caso, vai nesse sentido. Há da parte do Governo um acompanhamento e uma tentativa de encontrar soluções que viabilizem a empresa e que permitam aos trabalhadores terem a sua dignidade e direitos assegurados", destacou Caldeira Cabral.
O ministro também abordou a situação na fábrica da General Electric em Setúbal, depois das questões colocadas pelo deputado Bruno Dias do PCP. Recorde-se que a empresa norte-americana anunciou no início de Dezembro que iria despedir 200 trabalhadores nesta unidade.
"A General Electric está a fazer despedimentos em grande escala a nível mundial. Estamos a acompanhar a situação no sentido de que não haja encerramento, é um dos perigos iminentes", começou por dizer Manuel Caldeira Cabral.
"O processo não tem a ver com problemas da unidade mas com problemas do grupo a nível mundial. Espera-se que a unidade portuguesa possa encontrar uma solução", acrescentou o ministro da Economia.
"Há um risco iminente de insolvência. Ainda assim temos alguns investidores que estão interessados. Temos de ver se se concretiza, se estão interessados, e em quê, e quais são as possibilidades", disse o ministro da Economia esta terça-feira, 16 de Janeiro, durante uma audição na comissão parlamentar de economia.
"Gostaria de encontrar uma solução que permitisse manter os postos de trabalho, e que permitisse à empresa continuar a laborar e a crescer e penso que poderá haver essa solução. Mas não é fácil nem é certo. Dada a dimensão da empresa e dados os problemas que existem não será fácil", afirmou o ministro.
A empresa comunicou aos trabalhadores em Novembro que tinha dado inicio a um processo de reestruturação, que previa o despedimento de 150 pessoas, mas a administração deu depois início ao processo de insolvência.
"O trabalho que temos estado a fazer de forma discreta junto de investidores, procurando que se interessem por este caso, vai nesse sentido. Há da parte do Governo um acompanhamento e uma tentativa de encontrar soluções que viabilizem a empresa e que permitam aos trabalhadores terem a sua dignidade e direitos assegurados", destacou Caldeira Cabral.
O ministro também abordou a situação na fábrica da General Electric em Setúbal, depois das questões colocadas pelo deputado Bruno Dias do PCP. Recorde-se que a empresa norte-americana anunciou no início de Dezembro que iria despedir 200 trabalhadores nesta unidade.
"A General Electric está a fazer despedimentos em grande escala a nível mundial. Estamos a acompanhar a situação no sentido de que não haja encerramento, é um dos perigos iminentes", começou por dizer Manuel Caldeira Cabral.
"O processo não tem a ver com problemas da unidade mas com problemas do grupo a nível mundial. Espera-se que a unidade portuguesa possa encontrar uma solução", acrescentou o ministro da Economia.