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Medidas extraordinárias "devem ser canceladas o mais depressa possível", defende António Mexia

Questionado sobre a sobretaxa da energia, à margem de uma conferência internacional que reúne representantes de diversas empresas no hotel Ritz, em Lisboa, António Mexia sustentou que a EDP "já disse tudo o que tem para dizer" sobre este tema e sustentou que se "as circunstâncias mudam", "as medidas têm de mudar" também.

António Mexia, EDP. Eleito melhor presidente executivo da Europa no sector das ‘utilities’ (água, gás, electricidade)
22 de Setembro de 2015 às 16:54
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O CEO da EDP, referindo-se à contribuição extraordinária do sector energético, defendeu esta sexta-feira, 22 de Setembro, que "medidas extraordinárias devem ser de curto prazo e devem ser canceladas o mais depressa possível". António Mexia sustenta que "as circunstâncias mudaram" e, logo, "as medidas têm de mudar".


O responsável pela energética portuguesa falou ao Negócios à margem da conferência International Summit of Business Think Tanks, a ter lugar no hotel Ritz, em Lisboa.


António Mexia mantém assim a posição que partilhou com o Negócios em Maio deste ano, altura em que a EDP percebeu a medida "como transitória e não era suposto que só desaparecesse daqui a três anos como o Governo anunciou. Devia desaparecer em 2016", defendeu.


A EDP pagou no ano passado 69 milhões de euros, fruto da sobretaxa energética criada pelo Governo em 2013.

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