Notícia
Margem de refinação da Galp acima das estimativas no primeiro trimestre
A Galp Energia revelou esta manhã, antes da abertura do mercado, o seu "trading update" relativo ao primeiro trimestre de 2023. A margem de refinação da petrolífera portuguesa atingiu os 14,30 dólares por barril nos primeiros três meses do ano.
Depois de uma grande recuperação no último trimestre de 2022, quando viu a sua margem de refinação disparar 75% para 13,5 dólares por barril, a Galp consolidou essa subida nos primeiros três meses deste ano.
No comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a petrolífera portuguesa aumenta para os 14,30 dólares por barril, o que representa uma subida de 6%. A estimativa dos analistas apontava para uma margem de refinação de 11,73 dólares por barril no primeiro trimestre de 2023.
Ainda assim, o valor está abaixo dos 22,3 dólares por barril do segundo trimestre do ano passado, que se deveu à alta do petróleo, no seguimento da invasão militar da Ucrânia, em fevereiro.
A produção de petróleo foi de 120,3 mil barris por dia, abaixo dos 130,4 mil barris diários do quarto trimestre e dos 131,1 mil barris do período homólogo. A Galp justifica esta variação com a venda dos ativos em Angola. O Brasil continua a ser responsável pela maior fatia da produção petrolífera da Galp.
O "trading update" da Galp indica ainda que as vendas da companhia caíram nos combustíveis (-5%), na eletricidade (-1%), e na comercialização de gás natural que tombou 13% face ao trimestre anterior (e 33% face ao período homólogo).
A empresa atribui a subida da venda de produtos petrolíferos à recuperação no segmento B2B ('business to business'), "nomeadamente do segmento da aviação". As variações no gás natural e na eletricidade "refletem uma otimização do portefólio dos clientes e uma redução da atividade dentro do segmento B2B".
A capacidade instalada da Galp nas renováveis manteve-se em relação ao trimestre anterior, mas a geração cresceu 46% "graças a uma maior irradiação".
A Galp vai divulgar os resultados do primeiro trimestre de 2023 no dia 5 de maio.
No comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a petrolífera portuguesa aumenta para os 14,30 dólares por barril, o que representa uma subida de 6%. A estimativa dos analistas apontava para uma margem de refinação de 11,73 dólares por barril no primeiro trimestre de 2023.
A produção de petróleo foi de 120,3 mil barris por dia, abaixo dos 130,4 mil barris diários do quarto trimestre e dos 131,1 mil barris do período homólogo. A Galp justifica esta variação com a venda dos ativos em Angola. O Brasil continua a ser responsável pela maior fatia da produção petrolífera da Galp.
O "trading update" da Galp indica ainda que as vendas da companhia caíram nos combustíveis (-5%), na eletricidade (-1%), e na comercialização de gás natural que tombou 13% face ao trimestre anterior (e 33% face ao período homólogo).
A empresa atribui a subida da venda de produtos petrolíferos à recuperação no segmento B2B ('business to business'), "nomeadamente do segmento da aviação". As variações no gás natural e na eletricidade "refletem uma otimização do portefólio dos clientes e uma redução da atividade dentro do segmento B2B".
A capacidade instalada da Galp nas renováveis manteve-se em relação ao trimestre anterior, mas a geração cresceu 46% "graças a uma maior irradiação".
A Galp vai divulgar os resultados do primeiro trimestre de 2023 no dia 5 de maio.