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Lucro da Galp sobe 62% para 250 milhões no primeiro trimestre
Os resultados melhoraram em relação ao período homólogo em parte devido aos ganhos na refinação, onde a margem da Galp passou de 4,8 dólares para 14,3 dólares por barril.
A Galp fechou os primeiros três meses do ano com um lucro de 250 milhões de euros, ou seja, um crescimento de 62% em relação ao mesmo período de 2022 (155 milhões), mas ligeiramente abaixo dos 273 milhões de euros de resultado do quarto trimestre.
Os resultados melhoraram em relação ao período homólogo em parte devido aos ganhos na refinação, onde a margem da Galp passou de 4,8 dólares para 14,3 dólares por barril. Ou seja, também acima dos 13,5 dólares do quatro trimestre de 2022.
O EBITDA foi de 864 milhões de euros, apenas 1% abaixo dos 869 milhões do primeiro trimestre do ano passado. Já o EBITDA do "upstream" (área de produção de petróleo e gás) caiu 32%, para 548 milhões de euros, devido ao recuo da produção e menores preços de venda; o EBITDA da área industrial, que inclui a refinação, passou de dois para 235 milhões de euros; e o EBITDA da área das renováveis passou de um valor negativo em um milhão de euros para um resultado positivo de 35 milhões de euros.
O comunicado indica ainda que a Galp registou uma dívida líquida de 1,34 mil milhões de euros até março, menos 44% em relação ao período homólogo (2,39 mil milhões de euros).
Nas previsões para o resto do ano, a empresa espera alcançar "um EBITDA ajustado de 3,2 mil milhões de euros, vindo mais de dois mil milhões de euros do 'upstream' e pelo menos 550 milhões da área industrial".
A Galp, refere ainda o documento, espera "uma cotação média do petróleo Brent de 85 dólares por barril, uma margem de refinação de nove dólares por barril e um preço médio do gás natural no mercado ibérico de 60 euros por megawatt hora (MWh)".
Notícia atualizada às 7:48
No comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) esta sexta-feira, a empresa refere que apesar do aumento dos lucros, o resultado líquido inclui o efeito negativo dos impostos, nomeadamente o "pagamento de 14 milhões relativos à taxa brasileira temporária sobre as exportações de petróleo e também a 'windfall tax' ibérica de 46 milhões".
O EBITDA foi de 864 milhões de euros, apenas 1% abaixo dos 869 milhões do primeiro trimestre do ano passado. Já o EBITDA do "upstream" (área de produção de petróleo e gás) caiu 32%, para 548 milhões de euros, devido ao recuo da produção e menores preços de venda; o EBITDA da área industrial, que inclui a refinação, passou de dois para 235 milhões de euros; e o EBITDA da área das renováveis passou de um valor negativo em um milhão de euros para um resultado positivo de 35 milhões de euros.
O comunicado indica ainda que a Galp registou uma dívida líquida de 1,34 mil milhões de euros até março, menos 44% em relação ao período homólogo (2,39 mil milhões de euros).
Nas previsões para o resto do ano, a empresa espera alcançar "um EBITDA ajustado de 3,2 mil milhões de euros, vindo mais de dois mil milhões de euros do 'upstream' e pelo menos 550 milhões da área industrial".
A Galp, refere ainda o documento, espera "uma cotação média do petróleo Brent de 85 dólares por barril, uma margem de refinação de nove dólares por barril e um preço médio do gás natural no mercado ibérico de 60 euros por megawatt hora (MWh)".
Notícia atualizada às 7:48