Notícia
Galp na corrida pela aquisição de carteiras de renováveis em Espanha
Há três projetos, com um valor global de dois mil milhões de euros, com destaque para a carteira da EDP Renováveis e ao designado Projeto Sorolla.
Numa altura em que o setor das energias renováveis tem sido uma autêntica "tábua de salvação", escreve o jornal espanhol Cinco Días, a Galp e empresas concorrentes como a Naturgy, Cubico, Verbund e Statkraft entram esta semana na fase decisiva para a aquisição de carteiras de renováveis.
Há três projetos da Ardian, Grenergy e EDP Renováveis que merecem destaque, somando mais de 1.500 MW e que têm um valor global de dois mil milhões de euros.
No caso da EDP Renováveis e do designado Projeto Sorolla, trata-se de uma carteira de 256 MW em ativos eólicos em Espanha por um valor próximo dos 500 milhões de euros.
"Os portugueses, que têm a assessoria do Santander, têm o fundo britânico Cubico como favorito para concretizar a transação. Este fundo britânico entrou em Espanha em 2020, quando adquiriu por mais de 1.500 milhões os ativos da T Solar, que pertenciam à Isolux Corsán. Na altura, os britânicos superaram a Naturgy, China Three Gorges, Sonnedix, CPPIB e Q-Energy", refere o jornal.
A segunda operação em marcha é a venda da carteira renovável da Ardian, com 422 MW em ativos eólicos em Espanha por um valor próximo dos 800 milhões de euros. E o terceiro projeto, com mais de 1.000 MW e com um valor de mais de mil milhões de euros, é da Grenergy que quer ceder 49%.
Fonte oficial da Galp disse ao Negócios que não tem comentários sobre a notícia.
Há três projetos da Ardian, Grenergy e EDP Renováveis que merecem destaque, somando mais de 1.500 MW e que têm um valor global de dois mil milhões de euros.
No caso da EDP Renováveis e do designado Projeto Sorolla, trata-se de uma carteira de 256 MW em ativos eólicos em Espanha por um valor próximo dos 500 milhões de euros.
A segunda operação em marcha é a venda da carteira renovável da Ardian, com 422 MW em ativos eólicos em Espanha por um valor próximo dos 800 milhões de euros. E o terceiro projeto, com mais de 1.000 MW e com um valor de mais de mil milhões de euros, é da Grenergy que quer ceder 49%.
Fonte oficial da Galp disse ao Negócios que não tem comentários sobre a notícia.