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Superstições, astrologia e religião. Como cada uma influencia as escolhas em bolsa

A cultura das sociedades onde estamos inseridos tem grande impacto na nossa forma de investir. Há quem seja mais paciente e quem procure ganhos rápidos. Há quem seja mais avesso ao risco e quem não se importe de pagar bem pelos títulos em que acredita.
Carla Pedro 25 de Janeiro de 2025 às 12:00
Há quem só procure investimentos halal ou vegan e quem não aplique dinheiro nas sextas-feiras 13 ou que espere para ver o que o horóscopo lhe diz.

Os corretores, operadores e gestores de ativos têm de ter em atenção vários fatores quando compõem as carteiras dos seus clientes ou lhes recomendam fundos de investimento. Mas não é apenas o perfil de risco ou o montante que o investidor quer aplicar que estão em cima da mesa. Há outras particularidades a ter em conta, como o facto de se seguir um determinado estilo de vida ou religião. Isso muda tudo, já que, por exemplo, um vegan só quererá investir em produtos que não tenham qualquer ligação ou origem animal – e, no caso do vinho, não é qualquer um que se encaixa – e um muçulmano só poderá aplicar o seu dinheiro em investimentos halal. Isto porque a cultura em que se está inserido tem uma palavra a dizer.

Há também quem invista com base em convicções astrológicas ou superstições. Existem, assim, muitas peculiaridades do investimento fora do normal âmbito da aplicação pura e dura do dinheiro. Mas debrucemo-nos sobre a cultura – que impacta, e muito, os hábitos de investimento um pouco por todo o mundo.

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