Notícia
"Se o mercado alemão se retrai há consequências na nossa produção"
Após três anos acima da fasquia dos 300 mil veículos produzidos, o secretário-geral da ACAP antecipa que este ano esse número volte a ser alcançado. Mas alerta para o impacto que uma quebra acentuada na procura dos principais mercados poderá ter. A maior dor de cabeça é a Alemanha.
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O maior risco para a produção automóvel nacional é o de que ocorra uma quebra abrupta nos principais mercados de exportação, como a Alemanha, Itália ou França, considera Helder Pedro, secretário-geral da Associação Automóvel de Portugal (ACAP) em entrevista ao Negócios e Antena 1. Mas o responsável acredita que o país deverá alcançar este ano um volume de produçã
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