Notícia
Galp confirma Mesquita Nunes como vice-chairman e Maria João Carioca como administradora financeira
A comissão executiva da empresa vai também integrar Ronald Doesburg (Industrial), João Diogo Silva (Comercial), Rodrigo Vilanova (Gestão de Energia) e Georgios Papadimitriou (Renováveis e Novos Negócios).
Estão revelados os nomes e respetivos cargos eleitos para integrar os novos órgãos sociais da Galp entre 2023 e 2026, na sequência da Assembleia Geral de Acionistas que teve lugar em quarta-feira. Entre as novidades está a subida de Adolfo Mesquita Nunes, advogado, ex-deputado do CDS e ex-secretário de Estado do Turismo (e também membro não executivo da administração da Galp desde 2019), ao cargo de vice-chairman, logo abaixo da presidente não executiva Paula Amorim.
Outra novidade passa pela confirmação de Maria João Carioca para o cargo de Chief Financial Officer (CFO), depois de ter deixado a mesma posição na Caixa Geral de Depósitos, como noticiou o Negócios.
Este cargo de administrador financeiro, o segundo mais importante na Comissão Executiva, era ocupado há anos por Filipe Silva, que, entretanto, subiu a CEO com a saída do britânico Andy Brown para a dinamarquesa Orsted em dezembro de 2022. Desde essa altura, há já cinco meses, que Filipe Silva ocupava em simultâneo or cargos de CEO e CFO na Galp. Agora, além de vice-chairman e CEO, continuará também responsável pelo negócio de Upstream (exploração e produção petrolífera).
Além destes dois nomes de topo, a comissão executiva da empresa vai integrar mais quatro nomes: Ronald Doesburg com a área Industrial, João Diogo Silva com a área Comercial, Rodrigo Vilanova na área de Gestão de Energia, e Georgios Papadimitriou com as renováveis e Novos Negócios.
Galp aprova distribuição de 425 milhões de euros em dividendos
Além dos nomes dos novos órgãos sociais, a Assembleia-Geral da Galp aprovou também o valor que será distribuido em dividendos aos acionistas, tendo em conta resultados líquidos em 2022 de 1.008 milhões de euros. Em setembro do ano passado a petrolífera efetuou uma distribuição de lucros, a título de adiantamento, correspondente a 0,26 euros por ação.
O Conselho de Administração propôs agora que a esses 0,26 euros se somem outros 0,26 euros por ação, o que totaliza um dividendo a pagar aos aciostas de 0,52 euros por ação, o que resulta num total estimado de 425 milhões de euros. A proposta foi aprovada por unanimidade na Assembleia-Geral de acionistas.
"O valor remanescente do lucro líquido do ano deverá ser transferido para resultados acumulados", indicou a petrolífera em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Noutro comunicado, a petrolífera confirmou que o Conselho de Administração será composto por 19 membros (sete mulheres e 12 homens, mais um membro do que no mandato anterior), dos quais seis ocupam cargos executivos. Dos restantes 13 administradores não-executivos, seis são independentes, incluindo Mesquita Nunes que foi também nomeado como Lead Independent Director.
A lista de administradores não-executivos integra nomes como Cláudia Almeida e Silva, Ana Lúcia Zambelli, Cristina Fonseca, Javier Cavada, Fedra Ribeiro, Carlos Pinto, Marta Amorim, Francisco Teixeira Rêgo, Rui Paulo Gonçalves, Diogo Tavares, Jorge Seabra.
Outra novidade passa pela confirmação de Maria João Carioca para o cargo de Chief Financial Officer (CFO), depois de ter deixado a mesma posição na Caixa Geral de Depósitos, como noticiou o Negócios.
Além destes dois nomes de topo, a comissão executiva da empresa vai integrar mais quatro nomes: Ronald Doesburg com a área Industrial, João Diogo Silva com a área Comercial, Rodrigo Vilanova na área de Gestão de Energia, e Georgios Papadimitriou com as renováveis e Novos Negócios.
Galp aprova distribuição de 425 milhões de euros em dividendos
Além dos nomes dos novos órgãos sociais, a Assembleia-Geral da Galp aprovou também o valor que será distribuido em dividendos aos acionistas, tendo em conta resultados líquidos em 2022 de 1.008 milhões de euros. Em setembro do ano passado a petrolífera efetuou uma distribuição de lucros, a título de adiantamento, correspondente a 0,26 euros por ação.
O Conselho de Administração propôs agora que a esses 0,26 euros se somem outros 0,26 euros por ação, o que totaliza um dividendo a pagar aos aciostas de 0,52 euros por ação, o que resulta num total estimado de 425 milhões de euros. A proposta foi aprovada por unanimidade na Assembleia-Geral de acionistas.
"O valor remanescente do lucro líquido do ano deverá ser transferido para resultados acumulados", indicou a petrolífera em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Noutro comunicado, a petrolífera confirmou que o Conselho de Administração será composto por 19 membros (sete mulheres e 12 homens, mais um membro do que no mandato anterior), dos quais seis ocupam cargos executivos. Dos restantes 13 administradores não-executivos, seis são independentes, incluindo Mesquita Nunes que foi também nomeado como Lead Independent Director.
A lista de administradores não-executivos integra nomes como Cláudia Almeida e Silva, Ana Lúcia Zambelli, Cristina Fonseca, Javier Cavada, Fedra Ribeiro, Carlos Pinto, Marta Amorim, Francisco Teixeira Rêgo, Rui Paulo Gonçalves, Diogo Tavares, Jorge Seabra.