Notícia
Jerónimo Martins prevê retoma em Portugal no segundo semestre de 2022
O presidente da Jerónimo Martins, Pedro Soares dos Santos, acredita que o mercado polaco vai recuperar mais rapidamente que o português.
Pedro Soares dos Santos prevê que a retoma da economia portuguesa aconteça apenas no segundo semestre do próximo ano.
Numa conferência de imprensa que serviu para apresentar os resultados do grupo em 2020, o presidente da Jerónimo Martins mostrou-se pouco confiante numa recuperação da pandemia ainda este ano. "Pensamos que a retoma em Portugal, ou o princípio de normalização das situações, tenha lugar no segundo semestre de 2022", declarou.
Mais rápida deverá ser a retoma na Polónia, onde a dona do Pingo Doce detém a cadeia de supermercados Biedronka, que representou em 2020 quase 70% das vendas do grupo.
"Na Polónia, prevemos que no segundo semestre deste ano possa haver uma grande retoma, porque o governo polaco teve sempre uma grande preocupação em não fechar a economia, e em proteger o emprego. Penso que a retoma vai surgir mal haja uma certa confiança na vacinação e as pessoas se sentirem mais alguma segurança. A Polónia terá uma evolução mais rápida", prevê Pedro Soares dos Santos.
A Jerónimo Martins apresentou esta quarta-feira os resultados de 2020, que mostraram uma quebra dos lucros de 19,9% para 312 milhões de euros. As vendas consolidadas aumentaram 3,5% para 19.293 milhões de euros.
As vendas do Pingo Doce recuaram 1,9% em 2020, e não deverão aumentar este ano, de acordo com as previsões de Soares dos Santos. "O consumidor português está cada vez mais em dificuldade. Prevemos uma estagnação do consumo", antevê o presidente da Jerónimo Martins.
Numa conferência de imprensa que serviu para apresentar os resultados do grupo em 2020, o presidente da Jerónimo Martins mostrou-se pouco confiante numa recuperação da pandemia ainda este ano. "Pensamos que a retoma em Portugal, ou o princípio de normalização das situações, tenha lugar no segundo semestre de 2022", declarou.
"Na Polónia, prevemos que no segundo semestre deste ano possa haver uma grande retoma, porque o governo polaco teve sempre uma grande preocupação em não fechar a economia, e em proteger o emprego. Penso que a retoma vai surgir mal haja uma certa confiança na vacinação e as pessoas se sentirem mais alguma segurança. A Polónia terá uma evolução mais rápida", prevê Pedro Soares dos Santos.
A Jerónimo Martins apresentou esta quarta-feira os resultados de 2020, que mostraram uma quebra dos lucros de 19,9% para 312 milhões de euros. As vendas consolidadas aumentaram 3,5% para 19.293 milhões de euros.
As vendas do Pingo Doce recuaram 1,9% em 2020, e não deverão aumentar este ano, de acordo com as previsões de Soares dos Santos. "O consumidor português está cada vez mais em dificuldade. Prevemos uma estagnação do consumo", antevê o presidente da Jerónimo Martins.