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Jerónimo Martins pagou 189 milhões em prémios e prevê seguir "a mesma linha" em 2021
O grupo Jerónimo Martins, que pagou no final do ano passado um bónus de 19 milhões de euros às equipas que trabalham "na linha da frente", prevê continuar a premiar os trabalhadores em 2021.
O grupo Jerónimo Martins prevê continuar a premiar os colaboradores em 2021. A dona do Pingo Doce distribuiu no ano passado um valor total de 189 milhões de euros em prémios, nas três geografias onde opera, e deverá seguir "a mesma linha" este ano. A garantia foi dada pelo presidente do grupo, Pedro Soares dos Santos, numa conferência de imprensa de apresentação dos resultados de 2020.
"No ano passado gastámos 189 milhões a pagar prémios e este ano vamos seguir a mesma linha. Vamos continuar a premiar as pessoas que trabalham connosco, porque merecem, em função do que têm sido capazes de enfrentar, sobretudo na linha da frente e na relação com os consumidores. Não há nada para alterar nessa política em relação a 2020".
O valor distribuído em prémios aos colaboradores em 2020 foi 38% superior ao do ano anterior. Em abril, o grupo pagou um prémio de 500 euros a mais de 70 mil colaboradores em Portugal, Polónia e Colômbia, um valor que foi reforçado face aos 475 euros que tinham sido pagos no ano anterior. Em Portugal, o bónus chegou a cerca de 21 mil trabalhadores.
"No ano passado gastámos 189 milhões a pagar prémios e este ano vamos seguir a mesma linha. Vamos continuar a premiar as pessoas que trabalham connosco, porque merecem, em função do que têm sido capazes de enfrentar, sobretudo na linha da frente e na relação com os consumidores. Não há nada para alterar nessa política em relação a 2020".
A este prémio, o grupo somou 19 milhões de euros, relativos a um bónus extraordinário que foi distribuído no final do ano "às equipas na linha da frente", resultado "de um reconhecimento pelo seu compromisso e sentido de missão". Em 2020, o grupo contou ainda com 13,520 promoções internas.