Notícia
Hewlett-Packard corta 27 mil postos de trabalho
Plano de reduções será concretizado sobretudo através de reformas antecipadas e deverá gerar poupanças de 3 mil milhões de dólares.
23 de Maio de 2012 às 22:00
A Hewlett-Packard anunciou hoje que vai eliminar um total de 27 mil postos de trabalho, confirmando notícias da imprensa na semana passada.
Segundo a empresa, este corte será efectuado sobretudo através de reformas antecipadas e deverá gerar poupanças anuais entre 3 a 3,5 mil milhões de dólares por ano quando estiver finalizado. Contudo, este ano implica custos adicionais de 1,7 mil milhões de dólares.
O anúncio do corte de empregos foi feito na mesma altura dos resultados do primeiro trimestre. As receitas desceram 3% para 30,7 mil milhões de dólares, mas ficaram acima do previsto pelos analistas.
A HP emprega um total de 324.600 pessoas em todo o mundo, pelo que este corte implica a diminuição da força de trabalho em cerca de 8%.
Em Portugal a HP tem uma força de trabalho de 500 pessoas e, segundo noticiou recentemente o "Diário Económico", está a negociar com o Governo a constituição de centros de serviço no País, que poderá criar 500 postos de trabalho.
A tecnológica norte-americana, liderada desde Setembro pela antiga CEO do Ebay, Meg Whitman, tem vindo a ser penalizada pela descida nas vendas e computadores pessoais e portáteis, numa altura em que os consumidores favorecem a compra de “tablets”, como o Ipad da Apple.
Segundo a empresa, este corte será efectuado sobretudo através de reformas antecipadas e deverá gerar poupanças anuais entre 3 a 3,5 mil milhões de dólares por ano quando estiver finalizado. Contudo, este ano implica custos adicionais de 1,7 mil milhões de dólares.
A HP emprega um total de 324.600 pessoas em todo o mundo, pelo que este corte implica a diminuição da força de trabalho em cerca de 8%.
Em Portugal a HP tem uma força de trabalho de 500 pessoas e, segundo noticiou recentemente o "Diário Económico", está a negociar com o Governo a constituição de centros de serviço no País, que poderá criar 500 postos de trabalho.
A tecnológica norte-americana, liderada desde Setembro pela antiga CEO do Ebay, Meg Whitman, tem vindo a ser penalizada pela descida nas vendas e computadores pessoais e portáteis, numa altura em que os consumidores favorecem a compra de “tablets”, como o Ipad da Apple.