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Governo aprova três contratos de investimento de 55 milhões de euros

O Governo aprovou três contratos de investimento que deverão criar 529 postos de trabalho. O Executivo prolongou ainda um quarto contrato já assinado.

Bruno Simão
05 de Janeiro de 2017 às 15:34
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O Executivo aprovou esta quinta-feira, 5 de Janeiro, três novos contratos de investimento, de acordo com o comunicado que foi enviado às redacções no final do Conselho de Ministros.

 

No total, os três contratos correspondem a 55 milhões de euros de investimento e deverão criar 529 postos de trabalho.

 

O primeiro contrato foi celebrado com a Mecachrome Aeronáutica "para a construção e equipamento de uma nova unidade industrial em Évora, no sector da aeronáutica, que irá permitir criar uma nova linha de produção e possibilitar o desenvolvimento de uma série de produtos fabricados com um novo processo produtivo criogénico. O valor do investimento situa-se nos 29,8 milhões de euros, sendo criados 282 postos de trabalho", refere o comunicado.

 

A Hikma Farmacêutica (na foto) deverá avançar com "um centro de produção dedicado à produção de medicamentos líquidos e liofilizados injectáveis. Com um valor de investimento de 19,1 milhões de euros, o contrato permitirá a criação de 227 postos de trabalho".

 

O terceiro contrato de investimento será celebrado com a Toyota Caetano Portugal, com o objectivo da empresa realizar "investimentos que se irão traduzir na introdução de tecnologias inovadoras e no desenvolvimento de novos processos mais eficientes e permitir uma redução do impacto da actividade da empresa nas emissões de gases com efeitos de estufa. Com este contrato, no valor de 5,9 milhões de euros, serão criados 20 postos de trabalho".

 

O Executivo liderado por António Costa adianta ainda que prorrogou "o período de investimento em mais sete meses", no contrato de investimento com a Royal Óbidos, Promoção e Gestão Imobiliária e Turística. Esta prorrogação está relacionada com a "demora no arranque do investimento devido a atraso na disponibilização de fundos", revela a mesma fonte.

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