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Governo aprova condições para vender 5% da EGF aos seus trabalhadores

Três anos depois da privatização da EGF, foram aprovadas as condições para os seus trabalhadores poderem comprar acções da empresa de resíduos.

Correio da Manhã
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O Governo de António Costa aprovou as condições para os trabalhadores da Empresa Geral de Fomento (EGF) poderem comprar até 5% da empresa de resíduos.

"Foi aprovada a resolução que fixa as condições a observar na Oferta Pública de Venda (OPV) de acções da EGF destinadas aos respectivos trabalhadores, até um máximo de 5% do capital social da empresa", pode-se ler no comunicado do conselho de ministros desta quinta-feira, 25 de Maio.

Foi em Setembro de 2014 que o Governo de Pedro Passos Coelho anunciou que o consórcio Suma, liderado pela Mota-Engil, era o vencedor da privatização da EGF pelo valor total de 150 milhões de euros, superando a oferta de 145,3 milhões apresentada pelos espanhóis da FCC.

O processo de compra da empresa que pertencia ao grupo Águas de Portugal ficou concluído em Julho de 2015 quando a Autoridade da Concorrência aprovou a operação. 

A EGF assegura a recolha, transporte, tratamento e valorização de resíduos sólidos urbanos, através das suas 11 empresas concessionárias. A empresa gerou um volume de negócios de 454 milhões de euros em 2015, mais 36% face a período homólogo. 

A empresa gerou um volume de negócios de 186 milhões de euros em 2016, com um lucro de 12 milhões de euros. A companhia está presente em 174 municípios, servindo um total de 163 milhões de habitantes.
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