Notícia
Trabalhadores da EGF vão poder comprar acções a 13,8960 euros
O Governo divulgou as condições para os trabalhadores da Empresa Geral de Fomento (EGF) poderem comprar até 5% da empresa de resíduos.
Os trabalhadores da EGF vão poder comprar acções da empresa pelo preço de 13,8960 euros. As condições para os trabalhadores poderem comprar até 5% das acções da empresa de resíduos foram divulgadas esta segunda-feira, 19 de Junho, em Diário da República.
Esta oferta pública de venda, com um desconto de 5% face à privatização, vai ter a duração de 15 dias úteis e vai ter início após a publicação de informação sobre a OPV nos sítios de internet da Águas de Portugal, da EGF e do regulador de mercado CMVM.
A EGF contava com um total de quase 1.800 trabalhadores no final de 2015, com esta OPV a estar reservada aos trabalhadores do universo EGF, incluindo as participadas Algar, Amarsul, Ersuc, Resiestrela, Resinorte, Resulina, Suldouro, Valnor, Valorlis, Valorminho e Valorsul.
Os trabalhadores que participarem na oferta só poderão adquirir lotes compostos por múltiplos de 10 acções. Após a compra, as acções ficam sujeitas a um regime de indisponibilidade de 90 dias, isto é, não poderão ser vendidas durante este período.
O processo de compra da empresa que pertencia ao grupo Águas de Portugal ficou concluído em Julho de 2015 quando a Autoridade da Concorrência aprovou a operação.
A EGF assegura a recolha, transporte, tratamento e valorização de resíduos sólidos urbanos, através das suas 11 empresas concessionárias. A empresa gerou um volume de negócios de 454 milhões de euros em 2015, mais 36% face a período homólogo.
A empresa gerou um volume de negócios de 186 milhões de euros em 2016, com um lucro de 12 milhões de euros. A companhia está presente em 174 municípios, servindo um total de 6,3 milhões de habitantes.
Esta oferta pública de venda, com um desconto de 5% face à privatização, vai ter a duração de 15 dias úteis e vai ter início após a publicação de informação sobre a OPV nos sítios de internet da Águas de Portugal, da EGF e do regulador de mercado CMVM.
Os trabalhadores que participarem na oferta só poderão adquirir lotes compostos por múltiplos de 10 acções. Após a compra, as acções ficam sujeitas a um regime de indisponibilidade de 90 dias, isto é, não poderão ser vendidas durante este período.
Foi em Setembro de 2014 que o Governo de Pedro Passos Coelho anunciou que o consórcio Suma, liderado pela Mota-Engil, era o vencedor da privatização da EGF pelo valor total de 150 milhões de euros, superando a oferta de 145,3 milhões apresentada pelos espanhóis da FCC.
O processo de compra da empresa que pertencia ao grupo Águas de Portugal ficou concluído em Julho de 2015 quando a Autoridade da Concorrência aprovou a operação.
A EGF assegura a recolha, transporte, tratamento e valorização de resíduos sólidos urbanos, através das suas 11 empresas concessionárias. A empresa gerou um volume de negócios de 454 milhões de euros em 2015, mais 36% face a período homólogo.
A empresa gerou um volume de negócios de 186 milhões de euros em 2016, com um lucro de 12 milhões de euros. A companhia está presente em 174 municípios, servindo um total de 6,3 milhões de habitantes.