Notícia
Fusão do Banco Popular com Pastor tem aprovação de corpo accionista
Os jornais espanhóis escrevem que os principais detentores de capital do Banco Pastro apoiam o "acordo estratégico" com a instituição em que o português Américo Amorim tem uma participação.
O Banco Popular Español tem o apoio de mais de 50% do capital do Banco Pastor para concretizar o “acordo estratégico” que vai unir as duas entidades espanholas.
De acordo com o “Expansión” e com o “El Mundo”, o principal accionista, a Fundación Pedro Barrié de la Maza com 42,176% do capital, vai dar o seu aval à “operação de integração” que foi hoje comunicada à CNVM, reguladora do mercado de capitais de Espanha.
A mesma fonte indica que também a sociedade de investimento Financiere Tesalia, com 5,041% do Pastor, e Amâncio Ortega, dono da Inditex (proprietária da Zara), apoiam o acordo que atribui um prémio de 31% sobre a actual valorização de mercado do Banco Pastor.
Fica, assim, assegurado, pelo menos, o apoio de mais de metade do capital do banco galego para ser integrado no Popular, banco em que Américo Amorim tem uma participação de 6,7%.
O “El Mundo” escreve mesmo que a oferta tem o aval de mais de 60% dos detentores de participações no Pastor.
O "compromisso irrevogável da aceitação dos accionistas do Banco Pastor que representem, pelo menos, 50,1% do capital social" do Pastor era uma exigência do "acordo estratégico", segundo comunicaram as empresas à CNMV.
Neste momento, o Banco Popular é o quinto maior banco espanhol. Com a operação, a situação não deverá alterar-se. De acordo com o "Cinco Días", a capitalização bolsista dos dois bancos alcançaria 5,8 mil milhões de euros, o que o faz permanecer atrás do Santander, BBVA, Caixabank e ainda do Bankia.
Na bolsa, as acções dos dois bancos foram hoje suspensas pela CNMV, depois o "El Confidencial" dar a notícia da operação sem confirmação oficial da mesma. À altura da suspensão, o Banco Pastor avançava 4,84% para 3,03 euros e o Popular ganhava 1,34% para 3,565 euros.
De acordo com o “Expansión” e com o “El Mundo”, o principal accionista, a Fundación Pedro Barrié de la Maza com 42,176% do capital, vai dar o seu aval à “operação de integração” que foi hoje comunicada à CNVM, reguladora do mercado de capitais de Espanha.
Fica, assim, assegurado, pelo menos, o apoio de mais de metade do capital do banco galego para ser integrado no Popular, banco em que Américo Amorim tem uma participação de 6,7%.
O “El Mundo” escreve mesmo que a oferta tem o aval de mais de 60% dos detentores de participações no Pastor.
O "compromisso irrevogável da aceitação dos accionistas do Banco Pastor que representem, pelo menos, 50,1% do capital social" do Pastor era uma exigência do "acordo estratégico", segundo comunicaram as empresas à CNMV.
Neste momento, o Banco Popular é o quinto maior banco espanhol. Com a operação, a situação não deverá alterar-se. De acordo com o "Cinco Días", a capitalização bolsista dos dois bancos alcançaria 5,8 mil milhões de euros, o que o faz permanecer atrás do Santander, BBVA, Caixabank e ainda do Bankia.
Na bolsa, as acções dos dois bancos foram hoje suspensas pela CNMV, depois o "El Confidencial" dar a notícia da operação sem confirmação oficial da mesma. À altura da suspensão, o Banco Pastor avançava 4,84% para 3,03 euros e o Popular ganhava 1,34% para 3,565 euros.