Notícia
Fundo do Sporting "terá uma parte racional e outra emocional"
"Terá uma parte racional e outra emocional". É assim que José Braz da Silva caracteriza o fundo de investimento que se propõe criar, caso avance para a presidência do Sporting.
O líder do grupo Finertec garante que o fundo será "inovador" e irá ajudar o clube, a médio prazo, por contraposição aos fundos actuais, que têm os investidores como principais beneficiários. "Será um fundo para servir o Sporting e não para se servir do Sporting. O capital do clube não será delapidado", afirmou o empresário ao Negócios.
Braz da Silva, contudo, recusou adiantar mais pormenores sobre a constituição deste fundo, que diz fornecerá num momento posterior aos sócios do Sporting. Ao que tudo indica, o fundo poderá vir a ser dotado de um montante até 100 milhões de euros, conforme noticiou o "Correio da Manhã" no passado domingo. Numa primeira fase, o plano de José Braz da Silva passará por fazer uma emissão privada de 50 milhões de euros, em que a unidade mínima de subscrição será de um milhão de euros. Numa momento posterior será emitido igual montante, mas os valores das participações poderão ser mais baixos.
Braz da Silva, contudo, recusou adiantar mais pormenores sobre a constituição deste fundo, que diz fornecerá num momento posterior aos sócios do Sporting. Ao que tudo indica, o fundo poderá vir a ser dotado de um montante até 100 milhões de euros, conforme noticiou o "Correio da Manhã" no passado domingo. Numa primeira fase, o plano de José Braz da Silva passará por fazer uma emissão privada de 50 milhões de euros, em que a unidade mínima de subscrição será de um milhão de euros. Numa momento posterior será emitido igual montante, mas os valores das participações poderão ser mais baixos.