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Euronext Lisbon segue suportada por Sonae e BPI

A Euronext Lisbon seguia a valorizar, beneficiando da subida das acções da Sonae SGPS, numa sessão que regista para já um volume reduzido. O BES, que apresentou resultados antes da abertura do mercado, está inalterado nos 13,30 euros.

03 de Fevereiro de 2005 às 10:25
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A Euronext Lisbon seguia a valorizar, beneficiando da subida das acções da Sonae SGPS, numa sessão que regista para já um volume reduzido. O BES, que apresentou resultados antes da abertura do mercado, está inalterado nos 13,30 euros.

O PSI-20 avança 0,07% para os 8039,01 pontos, com oito empresas a subir, quatro inalteradas e oito em queda. Até ao momento o volume negociado é de 25,2 milhões de euros, num dia em que os investidores estão a aguardar o desfecho da reunião do Banco Central Europeu.

A suportar o avanço do índice português está a Sonae SGPS [SON], que valoriza 0,85% para 1,18 euros, recuperando da queda da sessão de ontem, que interrompeu um ciclo de 11 sessões sem perdas. A divisão de telecomunicações do grupo, a Sonaecom [SNC] também ganha nesta sessão, valorizando 0,23% para 4,37 euros. A Sonae Indústria [SONA], por sua vez, está inalterada nos 5,00 euros.

No sector da banca, o dia ficou marcado pela apresentação de resultados do Banco Espírito Santo [BESNN], que anunciou que os lucros de 2004 atingiram os 275,1 milhões de euros, mais do que os analistas esperavam. No entanto, esta notícia não foi suficiente para dinamizar o título, que segue inalterado nos 13,30 euros, com 82 mil títulos negociados.

O Banco Comercial Português (BCP) [BCP] também está inalterado, nos 2,11 euros, enquanto o Banco BPI [BPIN] sobe 0,63% para os 3,17 euros.

A Portugal Telecom (PT) [PTC] inverteu a tendência de queda com que terminou o dia de ontem e segue a ganhar 0,31% para os 9,59 euros, enquanto a subsidiária PT Multimédia [PTM] avança 0,30% para 20,05 euros.

A BRISA [BRISA] prossegue a correcção dos máximos históricos alcançados na semana passada e perde 0,28% para os 7,04 euros.

Em queda segue também a Energias de Portugal (EDP) [EDP], que desvaloriza 0,44% para 2,27 euros.

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