Notícia
Dior despede John Galliano após "designer" ter dito que amava Hitler
Afirmações racistas e anti-semitas do "designer" levaram a casa de alta costura a demitir John Galliano. Veja aqui o vídeo.
01 de Março de 2011 às 18:11
A casa de alta costura Christian Dior anunciou hoje que vai despedir John Galliano, depois da imprensa ter publicado um vídeo onde mostra o "designer" a proferir afirmações anti-semitas e racistas.
O jornal "The Sun" publicou recentemente um vídeo (ver em baixo), onde Galliano (na foto) afirmava que amava Hitler.
Numa discussão com uma cliente de um bar, o "designer" afirmou: "Gente como tu estaria morta. As vossas mães, os vossos antepassados estariam todos... gaseados e mortos".
Estas declarações foram proferidas no bar "La Perle", onde Galliano foi preso a 24 de Fevereiro, depois de ter sido acusado de atacar duas pessoas com comentários racistas e anti-semitas.
A Dior suspendeu o designer até que a polícia concluísse as investigações, tendo agora tomado a decisão de o despedir. "Condeno com grande firmeza as declarações de John Galliano", afirmou o CEO da empresa, Sidney Toledano, num comunicado citado pela Lusa, destacando os comentários "odiosos" proferidos pelo designer.
Depois de Galliano ter sido ouvido pela polícia, as autoridades solicitaram mais investigações antes de levarem o caso a tribunal.
John Galliano, de acordo com a Lusa, negou perante a polícia as acusações de que tinha sido alvo, mas outros testemunhos corroboraram os insultos proferidos pelo estilista. O advogado de Galliano, que agora recusa comentar o caso, afirmou recentemente que o "designer" foi atacado primeiro e "nunca foi violento nem proferiu comentários racistas".
Galliano, na Dior desde 1996, tinha previsto para sexta-feira a apresentação da sua última colecção na semana da moda de Paris.
O jornal "The Sun" publicou recentemente um vídeo (ver em baixo), onde Galliano (na foto) afirmava que amava Hitler.
Estas declarações foram proferidas no bar "La Perle", onde Galliano foi preso a 24 de Fevereiro, depois de ter sido acusado de atacar duas pessoas com comentários racistas e anti-semitas.
A Dior suspendeu o designer até que a polícia concluísse as investigações, tendo agora tomado a decisão de o despedir. "Condeno com grande firmeza as declarações de John Galliano", afirmou o CEO da empresa, Sidney Toledano, num comunicado citado pela Lusa, destacando os comentários "odiosos" proferidos pelo designer.
Depois de Galliano ter sido ouvido pela polícia, as autoridades solicitaram mais investigações antes de levarem o caso a tribunal.
John Galliano, de acordo com a Lusa, negou perante a polícia as acusações de que tinha sido alvo, mas outros testemunhos corroboraram os insultos proferidos pelo estilista. O advogado de Galliano, que agora recusa comentar o caso, afirmou recentemente que o "designer" foi atacado primeiro e "nunca foi violento nem proferiu comentários racistas".
Galliano, na Dior desde 1996, tinha previsto para sexta-feira a apresentação da sua última colecção na semana da moda de Paris.