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CTT defendem subida do tecto de certificados para os 250 mil euros
João Bento, CEO da empresa, acredita que a quebra na subscrição destes produtos foi sobretudo impulsionada pela imposição de um máximo de 50 mil euros por conta.
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O presidente executivo dos CTT acredita que o limite máximo de 50 mil euros por conta imposto à subscrição de certificados de aforro deverá cair no início do próximo ano. O tecto foi revisto a meio deste ano, na altura em que foi alterada a remuneração destes instrumentos de poupança. João Bento acredita que o valor máximo deveria regressar aos 250 mil euros por conta.