Notícia
Credores da Oleocom acreditam que a gestão dolosa levou à insolvência
Alguns credores da Oleocom acreditam existir indícios para que a insolvência da empresa possa ser qualificada como dolosa. Ou seja, que a administração praticou actos com "intenção de prejudicar os credores".
09 de Setembro de 2009 às 00:01
Alguns credores da Oleocom acreditam existir indícios para que a insolvência da empresa possa ser qualificada como dolosa. Ou seja, que a administração praticou actos com "intenção de prejudicar os credores".
Um crime que, de acordo com o Código Penal, pode ser punido com pena de prisão. Esta possibilidade atribui a responsabilidade da insolvência à equipa de administração liderada por Ramiro Raimundo.
"O dr. Ramiro Raimundo tem a consciência tranquila, mas os credores são livres de fazer o que entenderem", afirma o advogado do gestor, que pediu a demissão do cargo a 27 de Março, dois dias depois de a empresa Silos de Leixões ter pedido a insolvência da Oleocom por uma dívida de 250 mil euros relativa a serviços de armazenagem.
Um crime que, de acordo com o Código Penal, pode ser punido com pena de prisão. Esta possibilidade atribui a responsabilidade da insolvência à equipa de administração liderada por Ramiro Raimundo.