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CGD rescinde acordo com accionista do Banco Itaú; pode alienar posição

A Caixa Geral de Depósitos (CGD) e a Investimentos Itaú (Itausa) rescindiram o acordo que mantinham como accionistas do Banco Itaú, pelo qual a CGD «fica livre para alienar a sua posição» no banco brasileiro.

28 de Novembro de 2000 às 16:06
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A Caixa Geral de Depósitos (CGD) e a Investimentos Itaú (Itausa) rescindiram o acordo que mantinham como accionistas do Banco Itaú, pelo qual a CGD «fica livre para alienar a sua posição» no banco brasileiro.

A CGD e a Itausa tinham um acordo que permitia à instituição financeira portuguesa, accionista minoritário do Banco Itaú, eleger dois membros para o conselho de administração do banco brasileiro, indicando um deles para o comité consultivo internacional do Itáu.

A CGD detém uma participação de 4,58% do capital social do Banco Itaú, desde 1995, contabilizado em 72,32 milhões de euros (14,5 milhões de contos), correspondente a 8% dos direitos de voto.

«Com essa rescisão, a CGD fica livre para negociar as suas acções e poderá, para tanto, aproveitar-se de oportunidades no mercado», refere um comunicado da Itausa enviado à Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa).

No âmbito do acordo, que foi agora rescindido por comum acordo, a CGD só poderia alienar a sua posição no Itáu, caso o controlo accionista do banco fosse transferido.

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