Notícia
Carlsberg vai cortar postos de trabalho na Rússia, Europa e Ásia
A Carlsberg, quarta maior cervejeira do mundo, planeia cortar postos de trabalho em todo o mundo. A empresa quer reduzir os custos, já que continua a enfrentar condições difíceis em mercados como o russo e o europeu.
26 de Agosto de 2015 às 14:11
Centenas de postos de trabalho vão ser eliminados pela Carlsberg e vão afectar principalmente a Rússia, a Europa Ocidental e a Ásia, segundo fontes anónimas citadas esta quarta-feira, dia 26 de Agosto, pela Bloomberg.
Os detalhes dos despedimentos ainda não foram finalizados. A empresa liderada por Cees’t Hart já eliminou cerca de 180 postos de trabalho na sua sede de Copenhaga e nas bases regionais para “construir uma organização mais ágil”, disse a empresa num comunicado em Maio.
Os detalhes dos despedimentos ainda não foram finalizados. A empresa liderada por Cees’t Hart já eliminou cerca de 180 postos de trabalho na sua sede de Copenhaga e nas bases regionais para “construir uma organização mais ágil”, disse a empresa num comunicado em Maio.
Na semana passada, a Carlsberg reviu em baixa os seus lucros anuais devido à queda das vendas na Rússia e na Europa Ocidental. A cervejeira revelou que o resultado líquido referente aos primeiros seis meses do ano caiu 23% para as 1,73 mil milhões de coroas dinamarquesas (cerca de 230 milhões de euros).
A Carlsberg quer fazer “todas as mudanças necessárias” para lidar com as complicadas condições de mercado, disse aos accionistas o director financeiro do grupo, Joern P. Jensen, na semana passada.
“A Carlsberg está empenhada em reduzir a sua base de custos”, acrescentou o porta-voz da empresa, Jim Daniell. “O programa está em marcha, mas, por favor, percebam que nós vamos falar primeiro com os nossos empregados se houver passos futuros”, acrescentou.
As acções da Carlsberg seguem praticamente inalteradas, caindo apenas 0,08% para as 496,40 coroas dinamarquesas (66,5 euros).
“A Carlsberg está empenhada em reduzir a sua base de custos”, acrescentou o porta-voz da empresa, Jim Daniell. “O programa está em marcha, mas, por favor, percebam que nós vamos falar primeiro com os nossos empregados se houver passos futuros”, acrescentou.
As acções da Carlsberg seguem praticamente inalteradas, caindo apenas 0,08% para as 496,40 coroas dinamarquesas (66,5 euros).
