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Carlos Costa: comprador do Novo Banco sem presença em Portugal "minimiza impacto social"

O Banco de Portugal não identifica as sete entidades que avançaram com propostas não vinculativas pelo Novo Banco. Diz apenas que são de várias geografias.

Bruno Simão/Negócios
24 de Março de 2015 às 19:45
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"[Se o comprador do Novo Banco for] uma entidade com uma presença diminuta no mercado português, conseguiremos minimizar o impacto social e, além disso, teremos conseguido manter os níveis de concorrência". O comentário é de Carlos Costa, na audição desta terça-feira, 24 de Março, da comissão parlamentar de inquérito à gestão do BES e do GES.

 

Mas Carlos Costa não quis identificar quem foram as sete entidades que, disse, apresentaram propostas não vinculativas pelo Novo Banco até à sexta-feira passada. BPI, Santander, Anbang, Apollo e Fosun fora as entidades que o Negócios sabe terem apresentado, sendo que os dois primeiros têm já uma posição relevante em Portugal. O governador não confirmou nenhum nome.

 

"Não lhe posso dizer nada sobre as entidades. Faz parte das regras do jogo. São entidades que enriquecerão o sistema financeiro português e, portanto, a sua idoneidade e capacidade. O sistema financeiro português ficara beneficiado", comentou.

 

"Há várias geografias" de onde vêm os potenciais investidores interessados em adquirir o banco que ficou com os activos e passivos considerados saudáveis do BES, acrescentou.


"Temos de ver o que vai acontecer até Junho". Carlos Costa reiterou a intenção de que o processo seja concluído até ao Verão.

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