Notícia
BPI qualifica de "positivo" para a Iberdrola rumores de interesse da EDF
O BPI considera positivo para a Iberdrola os novos rumores do interesse da EDF na eléctrica espanhola, frisando que apesar dos numerosos rumores especulativos em torno da empresa espanhola, não se registaram claros avanços neste sentido.
O BPI considera “positivo” para a Iberdrola os novos rumores do interesse da EDF na eléctrica espanhola, frisando que apesar dos numerosos rumores especulativos em torno da empresa espanhola, não se registaram claros avanços neste sentido.
Ontem, a Iberdrola avançou 7,76% em bolsa animada pelos rumores de fusão, depois das declarações do presidente da Repsol, Antoni Brufau, ao jornal “La Vanguardia”, onde afirmou que não via "alternativas à fusão Gás Natural-Iberdrola".
De acordo com o site do jornal espanhol “Cinco Dias”, os títulos da empresa foram os mais negociados da sessão na bolsa espanhola com o corrector do Crédit Agricole a comprar 14,94 milhões de acções, representativas de 0,3% do capital da Iberdrola, por 136,2 milhões de euros. O mesmo jornal avançou que a EDF poderia estar por trás destas aquisições, pelo que esta forte actividade voltou a reacender os rumores sobre uma possível operação por parte da EDF.
A imprensa espanhola, citada pelo BPI no “Iberian Daily” de hoje sublinha que a EDP pretende aumentar a sua posição de 3% na eléctrica espanhola para 10%. As mesmas fontes acrescentam que o banco francês Natixis pode ter aumentado a sua participação na Iberdrola de 3,78% para 5,5% e que pode manter as acções para o interesse do grupo de construção espanhol ACS, que detém 12% da eléctrica.
O BPI considera que estas notícias têm um impacto “positivo” para a Iberdrola, acrescentando que “os rumores especulativos têm sido numerosos”. O banco de investimento refere que, no entanto, não se registaram claros avanços, apontando para a “aparente falta de uma aprovação governamental para uma operação além-fronteiras e o sentimento de mercado que apenas uma solução doméstica é viável”.
A equipa de “research” do BPI relembra que a fusão com a gás Natural tem sido o cenário mais recorrente na imprensa e que a especulação acalmou nas últimas semanas, pelo que o preço a tocar os 8,12 euros em meados de Junho, o que aumentou “o seu apetite especulativo”.
O BPI tem uma recomendação de “reduzir” e um preço-alvo de 9,65 euros para a Iberdrola, cujas acções seguiam a cair 1,83% para os 9,13 euros.
Ontem, a Iberdrola avançou 7,76% em bolsa animada pelos rumores de fusão, depois das declarações do presidente da Repsol, Antoni Brufau, ao jornal “La Vanguardia”, onde afirmou que não via "alternativas à fusão Gás Natural-Iberdrola".
A imprensa espanhola, citada pelo BPI no “Iberian Daily” de hoje sublinha que a EDP pretende aumentar a sua posição de 3% na eléctrica espanhola para 10%. As mesmas fontes acrescentam que o banco francês Natixis pode ter aumentado a sua participação na Iberdrola de 3,78% para 5,5% e que pode manter as acções para o interesse do grupo de construção espanhol ACS, que detém 12% da eléctrica.
O BPI considera que estas notícias têm um impacto “positivo” para a Iberdrola, acrescentando que “os rumores especulativos têm sido numerosos”. O banco de investimento refere que, no entanto, não se registaram claros avanços, apontando para a “aparente falta de uma aprovação governamental para uma operação além-fronteiras e o sentimento de mercado que apenas uma solução doméstica é viável”.
A equipa de “research” do BPI relembra que a fusão com a gás Natural tem sido o cenário mais recorrente na imprensa e que a especulação acalmou nas últimas semanas, pelo que o preço a tocar os 8,12 euros em meados de Junho, o que aumentou “o seu apetite especulativo”.
O BPI tem uma recomendação de “reduzir” e um preço-alvo de 9,65 euros para a Iberdrola, cujas acções seguiam a cair 1,83% para os 9,13 euros.
