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Argumentos de Ulrich para convencer os accionistas do BCP

Fernando Ulrich disse que esta fusão é mais favorável para os accionistas do BCP face à proposta de OPA. O responsável diz que o rácio de troca é mais baixo; não há esforço financeiro e não é hostil.

25 de Outubro de 2007 às 18:43
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Fernando Ulrich disse que esta fusão é mais favorável para os accionistas do BCP face à proposta de OPA. O responsável diz que o rácio de troca é mais baixo; não há esforço financeiro e não é hostil.

Ulrich disse que o rácio de troca implícito nesta fusão é de 2 e recordou que na OPA lançada pelo BCP sobre o BPI a contrapartida de 7 euros implicava um rácio de troca de 2,44. "Quanto mais baixo o rácio de troca mais favorece os accionistas do BCP".

Ulrich diz também que, ao contrário da OPA, onde estava previsto um aumento de capital de 5 mil milhões de euros, nesta fusão "não há esforço financeiro"

Por fim, Ulrich diz que esta operação não é hostil e logo, pode criar mais valor.

Referindo-se à OPA lançada pelo BCP, Ulrich disse que o oferente "arriscava-se a comprar um banco vazio"

"Esta proposta é mais favorável do que a OPA aprovada em Abril", reiterou.

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