Notícia
5G: Dense Air apresentou candidatura ao leilão
A Dense Air junta-se à Altice Portugal, NOS e Vodafopne Portugal na apresentação de candidaturas ao leilão da quinta geração (5G), disse hoje fonte oficial da empresa.
30 de Novembro de 2020 às 13:00
"Posso confirmar que a Dense Air submeteu uma candidatura ao leilão", disse a mesma fonte à Lusa, escusando-se a fazer mais comentários.
As operadoras têm criticado a Autoridade Nacional das Comunicações (Anacom) por esta considerar que a Dense Air tem uma licença válida, já que defendem ser a licença ilegal.
Além das críticas da Altice Portugal, NOS e Vodafone Portugal, a divulgação do regulamento do leilão pela Anacom foi acompanhada pelo aumento da litigância e anúncio de suspensão de investimentos.
"A Dense Air é uma empresa detentora de uma licença válida, licença essa que foi objeto de uma reconfiguração que o Conselho de Administração, ontem mesmo [quarta-feira, dia 04 de novembro] aprovou, depois do processo de consulta pública", disse João Cadete de Matos, na conferência de imprensa de divulgação do regulamento do leilão de 5G, no dia 05 de novembro.
"É uma licença válida até 2025", salientou o presidente da entidade reguladora, recordando as acusações da parte dos operadores de que a manutenção dessa licença seria uma ilegalidade.
A Lusa contactou a Nowo acerca deste assunto, mas até ao momento não obteve resposta.
As operadoras têm criticado a Autoridade Nacional das Comunicações (Anacom) por esta considerar que a Dense Air tem uma licença válida, já que defendem ser a licença ilegal.
"A Dense Air é uma empresa detentora de uma licença válida, licença essa que foi objeto de uma reconfiguração que o Conselho de Administração, ontem mesmo [quarta-feira, dia 04 de novembro] aprovou, depois do processo de consulta pública", disse João Cadete de Matos, na conferência de imprensa de divulgação do regulamento do leilão de 5G, no dia 05 de novembro.
"É uma licença válida até 2025", salientou o presidente da entidade reguladora, recordando as acusações da parte dos operadores de que a manutenção dessa licença seria uma ilegalidade.
A Lusa contactou a Nowo acerca deste assunto, mas até ao momento não obteve resposta.