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Mota-Engil fecha novo contrato na Guiné por 220 milhões

A construtora portuguesa fechou um contrato na Guiné para executar serviços de mineração no valor de 220 milhões de euros.

A construtora liderada por Gonçalo Moura Martins é a cotada que apresenta o maior potencial de queda entre as cotadas portuguesas acompanhadas pelos analistas. O preço-alvo médio da Mota-Engil é de 3,54 euros, o que incorpora um potencial de queda de 12%. No ano passado a construtora mais do que duplicou de valor, naquele que foi o melhor desempenho entre as cotadas do PSI-20.
18 de Dezembro de 2019 às 13:34
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A construtora portuguesa Mota-Engil fechou um contrato de mineração na Guiné, através da sua subsidiária Mota-Engil Engenharia e Construção África, no valor de 220 milhões de euros, segundo comunicou a empresa à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

O contrato tem a duração de seis anos e nove meses e "contempla essencialmente serviços de mineração para uma mina de ouro propriedade da Société des Mines de Mandiana", pode ler-se no comunicado. 

A empresa liderada por Gonçalo Moura Martins diz que "a adjudicação deste contrato é mais um exemplo relevante da dinâmica comercial da Mota-Engil África, e no setor da mineração em particular, continuando aquele continente a afirmar-se como um pilar do desenvolvimento do grupo". 

O anúncio deste novo contrato surge um dia após a empresa ter revelado novas adjudicações nas Honduras, em Angola e no México num valor total de 450 milhões de euros. 

Hoje, a Bloomberg adiantou que a empresa chinesa China Communications Construction Co (CCCC), uma empresa chinesa de capital público, está a estudar a compra de uma posição minoritária na Mota-Engil. 

As ações da Mota-Engil seguem a valorizar 0,38% para 1,84 euros.

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