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Nova líder da AdC quer reforçar “capacidade de investigação” do regulador

Margarida Matos Rosa considera que “em poucos anos” a Autoridade da Concorrência contribuiu para melhorar a qualidade e preço dos bens e serviços. Um caminho que a nova presidente da AdC quer continuar a seguir.

Correio da Manhã
Negócios 26 de Dezembro de 2016 às 11:15
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A nova presidente da Autoridade da Concorrência (AdC), Margarida Matos Rosa, definiu como um dos principais desafios para o seu mandato consolidar a entidade "como uma instituição de referência a nível nacional e internacional".

Numa mensagem publicada no site do regulador, a nova líder da AdC começa por relembrar que a entidade foi criada em 2003, e "com a dedicação dos anteriores conselhos e de todos os colaboradores, tem desempenhado a missão de fazer cumprir as regras da concorrência e de promover uma cultura de concorrência".

Para Margarida Matos Rosa, "em poucos anos, a actuação da AdC melhorou significativamente os níveis de concorrência na economia portuguesa, representando para os cidadãos uma melhoria da qualidade e do preço dos bens e serviços nela transaccionados. Refira-se, a título de exemplo, as alterações significativas induzidas pela AdC no sector dos notários e das farmácias", detalhou.

Agora, para o novo mandato que teve início a 28 de Novembro, a nova líder da AdC definiu como desafio e assumiu "como compromisso prosseguir o caminho da excelência no serviço público, consolidando a AdC como uma instituição de referência a nível nacional e internacional".

A sucessora de António Ferreira Gomes, que a 15 de Novembro entrou na OCDE para a direcção da divisão da concorrência na unidade de Finanças e Empresas do organismo, adianta que a AdC "reforçará a dinamização da política de concorrência junto das empresas e administração pública. Continuará independente e transparente, consistente nos seus processos, eficaz e dissuasora. Para este último objectivo concorre, sem dúvida, o reforço da capacidade de investigação", revela.

"Os resultados da actuação da AdC deverão continuar a intensificar um verdadeiro ambiente de concorrência, contribuindo para o desenvolvimento económico, para a inovação e para o bem-estar dos consumidores", conclui.

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