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Intermarché: “Política de preços agressivos é para continuar”

O administrador do Intermarché, Vasco Simões, garante que a política de preços agressivos vai continuar este ano. Quanto à taxa de segurança alimentar, sublinha que mais de 90% das lojas tem pago mas os seus franquiados vão juntar-se à concorrência e reclamar da medida.

Bruno Simão/Negócios
25 de Março de 2015 às 17:53
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Em 2014 as lojas Intermarché registaram um volume de vendas de 1,9 mil milhões de euros (com combustível). Este valor traduz um decréscimo de 2 pontos percentuais e reflecte o decréscimo dos preços nos produtos alimentares, segundo os dados divulgados esta quarta-feira, 25 de Março, pelo grupo Os Mosqueteiros.

 

A aposta nos produtos frescos continua a estar no topo das prioridades do Intermarché. Segundo Vasco Simões, administrador do Intermarché, os frescos são uma das componentes mais relevantes, representando 40% das vendas".

 

O Programa Origens, que conta com o envolvimento de 206 produtores e mais de 750 profissionais responsáveis pela produção de cerca de 27 mil toneladas de produtos frescos, ajudou a impulsionar este crescimento.

 

Outra das garantias dada pelo responsável prende-se com a política de preços: "Vamos continuar a ser uma insígnia com preços agressivos".

 

Questionado sobre a taxa de segurança alimentar, criticada pelos grupos de distribuição, Vasco Simões adiantou que o Intermarché tem um negócio que assenta em franchising, por isso cada loja tem que pagar o respectivo montante. Mas garante que "mais de 90% dos empresários do Intermarché" têm efectuado o pagamento, apesar de irem reclamar a nível jurídico da medida, tal como os concorrentes já fizeram.

 

O modelo de negócio do grupo os Mosqueteiros assenta num modelo de franchising que consiste numa parceria entre a casa-mãe e empresários.

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