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A Padaria Portuguesa prevê criar mais de 300 empregos este ano

A Padaria Portuguesa prevê criar mais do que 300 empregos este ano, disse o director-geral da empresa, Nuno Carvalho, que adiantou que a facturação subiu 30% em 2015 para 19,7 milhões de euros.

Jorge Paula/Correio da Manhã
12 de Maio de 2016 às 08:21
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Criada em 2010, A Padaria Portuguesa inaugura hoje a sua 40.ª unidade em Lisboa, numa cerimónia que conta com as presenças do ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, José Vieira da Silva, e do presidente da câmara de Lisboa, Fernando Medina.

 

Na ocasião, a empresa vai anunciar o seu plano de expansão até 2019, que prevê um investimento de 20 milhões de euros na compra "de uma nova unidade de produção em Marvila [Lisboa], a abertura de 30 novas lojas na Grande Lisboa, remodelação de lojas mais antigas e um fortíssimo investimento na formação" das equipas, disse o director-geral, Nuno Carvalho (na foto).

 

"Este ano vamos criar mais do que 300 postos de trabalho", avançou o gestor.

 

No âmbito do plano de expansão, a três anos, "estimamos criar, no mínimo, 800 postos de trabalho em várias funções, desde padeiros e pasteleiros até operadores de balcão e gerentes de loja", disse.

 

Questionado sobre o tipo de competências que procuram nos colaboradores da rede, Nuno Carvalho referiu que, "além de valências técnicas nas diferentes áreas funcionais (padaria e pastelaria, gestão de loja, contabilidade)".

 

"Somos uma empresa de pessoas para pessoas, e todos os dias temos novos obstáculos a superar", afirmou o gestor.           

 

Actualmente, a empresa conta com cerca de 900 colaboradores.

 

No ano passado, a empresa registou um volume de negócios de 19,7 milhões de euros, mais 30% do que em 2014.

 

Relativamente ao investimento acumulado, Nuno Carvalho disse que "entre 2010 e 2015" foram investidos "10 milhões de euros".

 

Questionado sobre o impacto do turismo nas lojas d'A Padaria Portuguesa, Nuno Carvalho disse que em termos gerais as unidades têm crescido no 'like-for-like' [vendas em lojas que operaram sob as mesmas condições no período em análise].

 

"As lojas com maior propensão para receber clientes turistas crescem ligeiramente acima da média devido a um gasto médio por cliente superior. Se para os portugueses os nossos preços já são muito competitivos, para os estrangeiros são uma bagatela", acrescentou.

 

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