Notícia
Santander Totta aumenta lucro para 390 milhões até setembro
Para o aumento dos lucros do Santander Totta contribuiu a evolução positiva das comissões, da atividade seguradora e dos resultados em operações financeiras.
O Santander Totta registou um resultado líquido de 390,6 milhões de euros no conjunto dos nove primeiros meses deste ano, valor que representa uma subida de 1,5% em relação aos lucros de 385 milhões reportados em igual período do ano passado.
Estes resultados, destaca o presidente executivo do banco, Pedro Castro e Almeida, "está em linha" com as previsões que tinham sido feitas. O crescimento dos lucros representa, ainda assim, uma forte desaceleração em relação ao período homólogo, altura em que os resultaods líquidos tinham aumentado 16%.
Para este resultado contribuíram as comissões, a atividade de seguros e as operações financeiras, onde se inclui a gestão de carteiras de dívida. "O produto bancário aumentou 3,9% [para 1.020 milhões de euros], em resultado da evolução positiva das comissões, da atividade de seguros e de resultados em operações financeiras", pode ler-se no relatório dos resultados relativos ao terceiro trimestre.
As comissões líquidas totalizaram 286,5 milhões no conjunto de janeiro a setembro, o que representa um aumento homólogo de 6%. Já a atividade de seguros contribuiu com 18,5 milhões, uma subida de 32% em relação a igual período do ano passado, enquanto o resultado com operações financeiras disparou 85,7% para 88,4 milhões.
Em sentido contrário, a margem financeira do Santander Totta voltou a cair, tal como já tinha acontecido no primeiro semestre, numa altura em que as taxas de juro estão níveis historicamente baixas. A margem financeira totalizou 644,5 milhões de euros no final de setembro, uma quebra de 1,8%.
Também o volume total de crédito está a diminuir, resultado, sobretudo, da venda de carteiras de malparado. O crédito bruto a clientes totalizou 40.357 milhões no conjunto dos nove primeiros meses do ano, uma queda homóloga de 2,4%. Já o rácio de exposições não rentáveis (NPE, na sigla em inglês) reduziu-se para 3,4%, uma descida de 1,6 pontos percentuais face a setembro de 2018, resultado que reflete "a qualidade da carteira de crédito do banco", indica o Santander.
Quanto aos recursos de clientes, onde se incluem depósitos, fundos de investimento e seguros, houve uma subida de 5,3% para 42.278 milhões de euros.
O rácio de common equity tier 1 subiu de 12,9% em setembro de 2018 para 16,7% em setembro deste ano, acima dos requisitos mínimos exigidos pelo Banco Central Europeu (BCE).
Perante estes resultados, Pedro Castro Almeida adianta que "está tudo encaminhado para que o banco atinja o melhor resultado anual de sempre da história do Santander em Portugal". No conjunto do ano passado, o Santander Totta obteve lucros de 500 milhões de euros.
Notícia atualizada pela última vez às 12h36 com mais informação.
Estes resultados, destaca o presidente executivo do banco, Pedro Castro e Almeida, "está em linha" com as previsões que tinham sido feitas. O crescimento dos lucros representa, ainda assim, uma forte desaceleração em relação ao período homólogo, altura em que os resultaods líquidos tinham aumentado 16%.
As comissões líquidas totalizaram 286,5 milhões no conjunto de janeiro a setembro, o que representa um aumento homólogo de 6%. Já a atividade de seguros contribuiu com 18,5 milhões, uma subida de 32% em relação a igual período do ano passado, enquanto o resultado com operações financeiras disparou 85,7% para 88,4 milhões.
Em sentido contrário, a margem financeira do Santander Totta voltou a cair, tal como já tinha acontecido no primeiro semestre, numa altura em que as taxas de juro estão níveis historicamente baixas. A margem financeira totalizou 644,5 milhões de euros no final de setembro, uma quebra de 1,8%.
Também o volume total de crédito está a diminuir, resultado, sobretudo, da venda de carteiras de malparado. O crédito bruto a clientes totalizou 40.357 milhões no conjunto dos nove primeiros meses do ano, uma queda homóloga de 2,4%. Já o rácio de exposições não rentáveis (NPE, na sigla em inglês) reduziu-se para 3,4%, uma descida de 1,6 pontos percentuais face a setembro de 2018, resultado que reflete "a qualidade da carteira de crédito do banco", indica o Santander.
Quanto aos recursos de clientes, onde se incluem depósitos, fundos de investimento e seguros, houve uma subida de 5,3% para 42.278 milhões de euros.
O rácio de common equity tier 1 subiu de 12,9% em setembro de 2018 para 16,7% em setembro deste ano, acima dos requisitos mínimos exigidos pelo Banco Central Europeu (BCE).
Perante estes resultados, Pedro Castro Almeida adianta que "está tudo encaminhado para que o banco atinja o melhor resultado anual de sempre da história do Santander em Portugal". No conjunto do ano passado, o Santander Totta obteve lucros de 500 milhões de euros.
Notícia atualizada pela última vez às 12h36 com mais informação.